quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Boas Festas!



Desejamos à todos um Natal cheio de Luz e que a fé no nascimento do Menino Jesus, renove as nossas esperanças em um futuro melhor. 

Futuro onde tenhamos discernimento para usar as novas tecnologias que surgirão, melhorar as que estamos usando e que, com elas, possamos beneficiar a todos de maneira plena e igualitária. Na saúde, educação, justiça, entretenimento, cultura, culinária, segurança, enfim, em todas as áreas.

Que 2019 seja iluminado de boas notícias!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Ford cria casinha de cachorro que bloqueia barulho de fogos de artifício


Empresa aplica tecnologia já usada em carros para ajudar os animais
Por Ariane Alves 

São Paulo – A Ford decidiu testar sua tecnologia de cancelamento de ruídos, presente nos carros da marca, em um ambiente inusitado: as casinhas de cachorro. Com um protótipo revelado nesta última segunda-feira (17), o objetivo da empresa é oferecer um meio de acalmar os animais durante apresentações de fogos de artifício.

Por terem uma audição aprimorada, os cachorros costumam sofrer em momentos de celebração. Os barulhos dos fogos os deixam assustados e ansiosos, podendo até gerar danos físicos nos animais. Assim, um ambiente que reduz o impacto do barulho é uma novidade bem-vinda.

A casinha de cachorro “inteligente” usa tecnologias já adotadas pela empresa em modelos como o utilitário Edge. O protótipo conta com uma porta de vidro automática, controle ativo de barulho, vedação nas paredes e ventilação à prova de som.

Como no Edge, a casinha usa microfones para detectar o barulho e ativar o sistema de neutralização do som, diminuindo ou até mesmo eliminando os ruídos mais altos. Conforme explica a Ford em seu blog, “a casinha com cancelamento de ruído é a primeira de uma série de iniciativas — as intervenções — que aplica o conhecimento automotivo para ajudar a resolver problemas cotidianos”.

Assista o vídeo em: https://youtu.be/3Kc9xzuWP5Q

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Conheça o Chipolo, rastreador Bluetooth para encontrar objetos perdidos



Aparelho tem tamanho de uma moeda e permite usar o celular para encontrar objetos perdidos.

Por Marvin Costa, para o TechTudo

O Chipolo é um rastreador Bluetooth que pode ser usado como chaveiro, colocado em carteiras ou mochilas e até pendurado na coleira de animais. Com auxílio de um aplicativo para smartphone, o aparelho emite um bipe para que a pessoa possa rastrear rapidamente sua localização. A função também pode ser útil para ajudar na rotina de casa, evitando o problema de perder objetos importantes.

O produto foi desenvolvido por uma startup da Eslovênia e está disponível para comprar em cerca de 200 países. No Brasil, o dispositivo é distribuído pela Ocanova e pode ser encontrado por preços a partir de R$ 189.

O funcionamento do Chipolo é relativamente simples. O usuário deve baixar o aplicativo grátis no celular Android ou iPhone (iOS) e prender o produto no objeto que deseja rastrear por meio do sistema. O procedimento é finalizado ao pressionar duas vezes a superfície do aparelho, fazendo com que o celular emita um bipe.

Contando com um pequeno buraco em sua superfície, o dispositivo pode funcionar como um chaveiro ou ficar na coleira de um animal de estimação. Seu tamanho facilita a utilização também em carteiras e bolsas ou até acoplado em controles remotos. É possível encontrar o Chipolo nas cores preto, branco, amarelo ou verde.

Os itens perdidos são localizados com o auxílio de um bipe emitido pelo pequeno rastreador ou pelo mapa exibido na tela do celular. Outra possibilidade é utilizar assistentes de voz como a Alexa ou o Google Assistente para encontrar os objetos. O sistema do app permite ainda compartilhar o rastreador para contar com a ajuda de outras pessoas.

terça-feira, 17 de julho de 2018

'Robô-vaso' leva sua planta para o sol e avisa quando ela precisa de água




Uma startup norte-americana chamada Vincross, liderada pelo engenheiro chinês Sun Tianqi, criou um robô capaz de funcionar como um vaso de plantas autônomo. Ele leva a planta para a luz do Sol quando necessário e avisa quando ela precisa de água.

O pequeno robô se chama Hexa, em alusão às suas seis pernas. Ele usa uma série de pequenos sensores de luz e umidade para dar autonomia a qualquer planta acoplada. Ele também pode retirar-se para a sombra quando o banho de sol termina, para não ressecá-la.

Para avisar que a planta precisa de água, o robô é programado para fazer uma espécie de "dancinha". Ele pode até interagir com humanos como se fosse um animal de estimação, respondendo a gestos e toques em suas pernas ou corpo.

O Hexa nasceu de um projeto de financimento coletivo no site Kickstarter. A campanha arrecadou US$ 221 mil e, desde outubro do ano passado, o robô está à venda no site da Vincross custando US$ 949 (mais de R$ 3.600 em conversão direta).

No entanto, a versão que está à venda no site da Vincross não vem com suporte a uma planta. O Hexa foi criado para ser um robô programável e adaptável às necessidades do dono. A versão com planta foi criada como uma demonstração do robô.

Essa demonstração foi divulgada no fórum da Vincross no ano passado, mas só agora o site The Verge a descobriu. O "robô-vaso" serve apenas como prova de conceito do que o Hexa pode ser programado e adaptado para fazer na casa do usuário.

"Com uma base móvel robótica, plantas podem experimentar mobilidade e interação", disse o criador do Hexa. "Espero que este projeto possa trazer alguma inspiração para a relação entre a tecnologia e cenários comuns da natureza."

Por Lucas Carvalho do Olhar Digital

Spyce: Restaurante Robótico com Curadoria do chef Daniel Boulud



A automação de processos na indústria de alimentos não é algo relativamente novo por si, porém não é tão comum para o consumidor final fora desse cenário. Ou seja, o público nem sempre sabe disso. Pode ser que esta realidade mude em um futuro próximo.

Abriu em meados de maio (2018) o restaurante Spyce na cidade de Boston (capital do estado de Massachusetts) que conta com uma cozinha robotizada (automatizada) que prepara a refeição escolhida pelo cliente em até 3 minutos.

O projeto foi desenvolvido por Michael Farid, Brady Knight, Luke Schlueter e Kale Rogers, formados no famoso Instituo de Tecnologia de Massachusetts (Massachusetts Institute of Technology, MIT) quando ainda estavam estudando.

Criaram desde o conceito e a tecnologia robótica necessária para a operação funcionar. A motivação por trás foi a necessidade de se alimentarem, mas com um orçamento pequeno quando ainda estavam na faculdade. A automação vai desde preparar a comida, cozinhar e lavar o equipamento sem intervenção humana.

O cardápio é disponibilizada em um quiosque eletrônico em que o cliente pode escolher entre pratos vegetarianos, veganos e sem glúten. As porções são servidas em tigelas (bowls) e possuem 7 opções personalizáveis. O preço gira em torno de $7,50 dólares (cerca de r$28 reais).

As panelas funcionam no mesmo estilo que as “betoneiras”: sempre girando sobre um eixo para distribuir os alimentos com um sistema de aquecimento via indução (cria um campo eletromagnético para aquecer a panela) o que proporciona um maior controle na temperatura.

Claro, ainda há mão de obra humana no processo: o pré-preparo dos ingredientes e porcionamento é feito durante a noite para abastecer a geladeira em que o sistema automático faz a captação, e a finalização dos pratos.

A parte gastronômica ficou a cargo do renomado chef francês Daniel Boulud. Ele atua como diretor gastronômico (e investidor) e foi responsável por trazer o chef Sam Benson – que havia trabalho com Daniel no Café Boulud – para criar as receitas.

Será que essa tendência ficará popular no mundo todo? Bom, só o tempo dirá!



Assista ao vídeo sobre o restaurante em: https://youtu.be/9LqqcDL99UA

Por Vitor Hugo, do pratofundo.com
Fonte: https://pratofundo.com/5425/spyce-restaurante-robotico-daniel-boulud/

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Google anuncia seu primeiro centro de inteligência artificial na África



O Google anunciou nesta quarta-feira, 13, que vai inaugurar até o fim deste ano o seu primeiro centro de pesquisa em inteligência artificial na África. O centro ficará na cidade de Acra, capital de Gana, na costa oeste do continente africano.

Segundo o VentureBeat, este não é apenas o primeiro centro de pesquisas em IA do Google na região, mas o primeiro de qualquer uma das grandes empresas de tecnologia do mundo, como Apple, Facebook e Microsoft, que também investem no setor.

Mais detalhes sobre o centro, como capacidade e tamanho, não foram divulgados. O que o Google disse é que as pesquisas que saírem dali serão feitas em parceria com o poder público e universidades, e buscarão "solucionar desafios em áreas como saúde, agricultura e educação".

Por enquanto, o Google ainda está em processo de recrutamento para o seu novo centro em Gana. A empresa tem 11 vagas abertas para pesquisadores científicos e engenheiros de software com experiência em machine learning no país.

A empresa já possui outros 14 centros de pesquisa em inteligência artificial espalhados pelo mundo, mas a maioria fica nos EUA e na Europa. Na África, o Google já mantém uma incubadora de startups com mais de 60 pequenas empresas e mais de 100 mil desenvolvedores cadastrados.

Por Lucas Carvalho - 13/06/18

quarta-feira, 21 de março de 2018

Microsoft doa computador para professor que ensinava computação na lousa


Os usuários do Facebook e Twitter estão sensibilizados com um post que se tornou viral. Segundo informações do MCPowerUser, a publicação que está mexendo com as redes sociais conta a história de Richard Akoto, um professor de Gana que dá aula de computação usando o quadro negro.

A escola já não possui computadores desde 2011, mas como na grade de aulas está o curso de computação, Akoto desenha as telas na lousa para explicar aos alunos as funcionalidades. Inspirada com a história, a empreendedora Rebecca Enonchong usou o Twitter para chamar atenção da Microsoft.

A empresa atendeu ao chamado e afirmou que irá enviar para o professor um novo computador, além de oferecer material educacional e de desenvolvimento profissional.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Sem caixas, sem filas, eis o supermercado do futuro.



Você talvez se lembre de um vídeo que a Amazon fez em dezembro de 2016 mostrando um projeto de loja sem funcionários e sem caixas eletrônicos. Hoje, de acordo com a Reuters, a Amazon inaugura uma versão real dessa loja, chamada de Amazon Go, na cidade de Seattle (EUA), dentro de um prédio da própria empresa. 

A loja usa câmeras e sensores para detectar os movimentos dos compradores e entender o que eles retiram das prateleiras (e o que eles colocam de volta). Com base nisso, ele sabe o que cada pessoa está comprando. Quando a pessoa sai da loja, a empresa cobra a compra do cartão de crédito que ela tem registrado sob seu nome na Amazon. O vídeo abaixo mostra o funcionamento da novidade:

Segundo a Reuters, funcionários da Amazon já podiam usar a loja desde dezembro de 2016. A expectativa era que ela ficasse aberta para o público em geral em 2017. No entanto, a empresa se deparou com uma série de problemas: por exemplo, os sensores confundiam pessoas parecidas quando elas entravam na loja, e acabavam cobrando a pessoa errada. Além disso, crianças também foram um desafio, já que elas acabavam trocando os produtos de lugar e confundindo os sensores.

Como funciona?

Para entrar na loja, a pessoa precisa ter o aplicativo da Amazon Go instalado no celular. O app gera um código QR que pode ser usado pela pessoa para abrir a catraca que dá acesso às prateleiras. A loja tem cerca de 167 metros quadrados de área, e logo na entrada ficam itens prontos para consumo, como sanduíches e bebidas. Mais para o fundo a produtos de mercearia, alimentos, bebidas alcólicas e itens de conveniência.

Quando a pessoa termina de pegar o que precisa, pode simplesmente sair por onde entrou que a Amazon cobra da conta dela exatamente os produtos que ela pegou - como a CBS aponta, isso elimina totalmente as filas do mercado. Para saber o que cada pessoa comprou, a loja usa uma combinação sofisticada de tecnologias como inteligência artificial e fusão de sensores.

Há câmeras nas prateleiras e no teto da loja que acompanham o movimento dos compradores. As prateleiras da loja também têm sensores de peso, para detectar melhor quando algum produto é removido ou acrescentado a elas. Cruzando os dados de movimentação de cada cliente com os dados de alteração de peso das prateleiras, a loja consegue entender o que cada pessoa comprou, e cobrá-la de maneira adequada.

Lojas do futuro

De acordo com a vice-presidente da Amazon Go, Gianna Puerini, foram necessários cerca de quatro anos de desenvolvimento de tecnologia antes de que a loja começasse a funcionar. "A tecnologia para isso não existia", disse ela em entrevista à Reuters. "Nós realmente avançamos o estado da arte de visão computacional e aprendizagem de máquina", considerou.

Não há planos, por enquanto, de criar outras lojas desse tipo em outros locais, segundo Puerini. A Amazon também comprou recentemente a rede de mercados Whole Foods por US$ 13 bilhões, mas disse que por enquanto não pretende incorporar essas tecnologias às lojas já funcionais da cadeia. 

Assista ao vídeo em: https://youtu.be/NrmMk1Myrxc

Por Gustavo Sumares 22/01/2018