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sábado, 31 de dezembro de 2016

O que esperar da tecnologia em 2017?


Olhar para o futuro é quase sempre pensar nas novas tecnologias que estão por vir. Com a ascenção dos bots, inteligência artificial e internet das coisas, já não estamos tão distantes do que foi imaginado pelos filmes de ficção científica de 10 ou 20 anos atrás. Mas, o que esperar da tecnologia em 2017? Um estudo divulgado pela Ericsson ConsumerLab, que analisa o comportamento de usuários de tecnologia, elencou as principais tendências para o próximo ano.

O relatório “As 10 tendências do consumidor para 2017 e além” contou com a participação de 7.138 usuários avançados de tecnologia em 14 cidades do mundo, incluindo São Paulo. Veja quais foram as conclusões do estudo:

Inteligência artificial

A inteligência artifical será cada vez mais aceita, inclusive no ambiente de trabalho. 35% dos entrevistados disseram que gostariam de ter uma espécie de consultor virtual para orientar suas funções no trabalho. Por outro lado, 60% das pessoas se preocupam que a inteligência artificial substitua funções de humanos, que podem perder seus empregos.

Internet das Coisas

Esse setor pode ganhar ainda mais força, com o surgimento de novos gadgets conectados à internet. Além disso, 58% dos usuários acreditam que os smartphones aprenderão seus hábitos e passarão a realizar tarefas automaticamente.

Carros autônomos

Entre os brasileiros entrevistados, 60% disseram que gostariam de ter um carro inteligente, que traça o próprio percurso e dispensa o motorista. 40% dos pedestres afirmaram que se sentiriam mais seguros ao atravessar a rua se os veículos já fossem autônomos.

Linha tênue

A tecnologia de realidade virtual, que já está acessível para boa parte da população, pode ganhar proporções assustadoras. O estudo apontou que 70% dos usuários avançados de tecnologia acreditam que, em três anos, a realidade virtual ficará indistinguível da realidade. Outros 60% acham que partes do vestuário, como luvas e sapatos, poderão interagir com objetos virtuais.

Efeitos colaterais

Apesar dos avanços, usuários temem efeitos colaterais, como enjoos causados pela utilização de realidade virtual. O relatório apontou que 50% dos entrevistados acreditam que precisarão de medicamentos contra enjoo para usar esses dispositivos.

Monitamento

O número de pessoas que utilizam alarmes, câmeras de segurança e notificações integrados ao smartphone deve crescer ainda mais nos próximos anos. O estudo mostrou que 60% dos usuários já usam esses recursos.

Redes sociais

As redes sociais vieram mesmo para ficar. Dentre os entrevistados, 40% disseram que utilizam essas plataformas para acompanhar notícias. Outras 30% afirmaram que levam em consideração as opiniões de seus contatos. A perspectiva para o futuro é que as redes sociais se tornem a principal, ou até a única, forma de contato entre as pessoas.

Realidade aumentada

Sucesso com o jogo Pokémon Go, a realidade aumentada deve continuar em ascenção. De acordo com o estudo, 70% dos entrevistados utilizariam óculos equipados com a tecnologia para iluminar ambientes escuros e destacar perigos. Outros 50% gostariam de usar o equipamento para editar elementos desagradáveis da realidade ao seu redor.

Segurança

Em 2016, mensageiros como WhatsApp e Messenger passaram a oferecer serviçso criptografados, para assegurar a privacidade de seus usuários. De acordo com o relatório da Ericsson, essa tendência deve continuar. Mais da metade dos usuários avançados desejam utilizar apenas serviços criptografados em 2017. Um terço do entrevistados, no entanto, acreditam que a privacidade online já não existe mais.

Consumo

Segundo o estudo, a expectativa dos usuários é que a tecnologia chegue a todos de forma mais democrática. Três quartos dos entrevistados afirmaram ainda que desejam adquirir produtos das cinco maiores empresas de tecnlogia nos próximo anos.

Texto: Diário da Região

PS.: Um ótimo 2017 para todos. São os votos de Paulinho.com à todos os nossos leitores.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Carro autônomo leva motorista ao hospital ao passar mal enquanto dirige


O americano Joshua Nelly, de 37 anos, foi levado ao hospital por seu carro depois de passar mal enquanto dirigia de volta para casa. Depois de acessar a via expressa, o homem sentiu uma dor aguda na barriga e no peito e, em vez de chamar uma ambulância, decidiu ligar o modo autônomo do veículo para chegar ao hospital.

O carro dirigiu sozinho por cerca de 32 quilômetros, mas foi estacionado manualmente no hospital pelo motorista. Neally teve uma embolia pulmonar, uma obstrução de um vaso sanguíneo nos pulmões que pode ser fatal. Para os médicos, ele teve sorte em sobreviver.

Depois do caso, o homem afirma que se tornou um entusiasta dos carros que dirigem sozinhos. "Após essa experiência, eu sou muito grato por ter isso. Se algo assim ocorrer e eu ficar inconsciente ou incapacitado enquanto dirijo, eu não vou cruzar a estrada interestadual e bater em alguém ou em um desses grandes muros de rochas."

Via BBC

Redação Olhar Digital

sábado, 21 de novembro de 2015

Volvo promete carro sem motorista para 2017

A Volvo divulgou fotos e detalhes de um conceito para carro sem motorista que diz ser precursor da frota de veículos da companhia que estará nas estradas de Gothenburg, Suécia, em 2017.

O novo Concept 26 da Volvo, nomeado para refletir a média do trajeto diário que trabalhadores usam para o trabalho, incorpora um novo assento que embala o motorista em três diferentes modos: Dirigir, Criar ou Relaxar. 

Diferente da Volvo, o Google que revelou seu carro autônomo em 2014, disse que seu veículo não terá nenhum volante. A gigante de buscas espera que seu modelo compacto de duas portas entre em produção comercial até 2020.

A Tesla também prometeu um carro autônomo, porém seu prazo é bem mais ambicioso: 2017.

De acordo com a companhia fundada por Elon Musk, mais de um milhão de carros já instalaram a atualização do software para o modo automático disponível para o sedan Model S. O recurso inclui uma versão beta do Autosteer e Auto Lane Change. Porém, ambas atualizações são recursos de assistência ao motorista e as mãos devem se manter sobre o volante, alertou a companhia. 

Com o Concept 26, quando um motorista quiser que o carro assuma o controle, o volante retrai, o assento reclina e uma tela ampla emerge do painel de controle – permitindo que o motorista ignore a estrada e realize outras tarefas. 

A montadora também assumiu a controvérsia que tem girado em torno da industria automobilística: quem será o responsável quando um veículo autônomo provocar um acidente?

“Carros da Volvo estão entre os primeiros a direcionarem o assunto da responsabilidade de carros autônomos. Nós acreditamos que fabricantes devem levar a total responsabilidade para as ações do carro quando este estiver sob modo integralmente autônomo”, disse Peter Mertens, vice-presidente sênior de pesquisa e desenvolvimento da Volvo AB.

“Se uma montadora não aceitar a responsabilidade, isso implica claramente que não está confiante sobre sua tecnologia de acionamento autônomo", acrescentou.

Por IDG News Service