domingo, 29 de abril de 2012

Morre o francês Roland Moreno, inventor do cartão com chip





(AFP)


PARIS — O inventor do cartão com chip, o francês Roland Moreno, morreu neste domingo em Paris aos 66 anos, informou o site do jornal Le Parisien.
Moreno, que nasceu em 11 de junho de 1945 no Cairo, era apaixonado por eletrônica. Ele apresentou a primeira versão do cartão com chip em 1974 e solicitou 45 patentes durante os cinco anos seguintes.
No entanto, 20 anos depois as patentes passaram ao domínio público, o que provocou dificuldades financeiras à empresa Innovatron, fundada por Moreno em 1972.
Em 2000, Moreno anunciou que daria um milhão de euros a quem conseguisse quebrar o código de uma carta com chip em um prazo de três meses, o que não aconteceu.
O cartão com chip foi usado de vários modos diferentes, por exemplo como cartão de crédito bancário ou como cartão SIM para os telefones celulares.

terça-feira, 17 de abril de 2012

FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica - 2012



Organizadores: Ricardo Barreto e Paula Perissinoto

A exposição apresenta projetos inéditos em diferentes áreas das artes eletrônicas: instalações, aplicativos para tablets, machinimas ( termo criado a partir das palavras da língua inglesa machine (máquina) e cinema (produção de filmes), é tanto uma coleção de técnicas de produção associadas quanto um gênero fílmico, ou filme criado por tais técnicas de produção.), mídia arte e arte sonora. O FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica – é uma iniciativa brasileira conectada à rede das importantes produções mundiais do gênero. Entre os destaques, a instalação ADA (escultura cinética interativa analógica) – Karina Smigla-Bobinski (Polônia e Alemanha), que permite ao visitante interagir com um globo flutuando livremente na sala, com pontas de carvão que deixam marcas nas paredes, teto e piso.

[OI FUTURO - FLAMENGO]
Rua Dois de Dezembro, 63 - Flamengo
Informações: 031 (21) 3131.3060 
De 10 de abril a 13 de maio | Níveis 2, 4 e 5
De terça a domingo, das 11h às 20h
Entrada franca | Classificação etária: Livre
www.file.org.br 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Tecnologias verdes terão registro de patente facilitado


Por 


Rio de Janeiro – Registros de patentes relacionadas a tecnologia verde poderão ser facilitados a partir do próximo dia 17 com o lançamento do projeto “Patentes Verdes”.
O registro será conduzido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (11), na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), durante a assinatura de um acordo entre o Inpi e o Escritório Europeu de Patentes (EPO) que viabiliza a troca de documentos em português e inglês.
A gerente do Patentes Verdes, Patrícia Carvalho dos Reis, informou à Agência Brasil que o projeto tem o objetivo de acelerar o registro de patentes com o potencial de diminuir os efeitos das mudanças climáticas.
O Inpi divulgará no dia 17 de abril a lista das tecnologias cujo registro poderá ser acelerado. O tempo de espera pelas patentes poderá ser reduzido dos atuais 5 anos e 4 meses para 2 anos. O tempo de concessão das patentes, no entanto, permanecerá inalterado em 20 anos.
Os registros que poderão ser beneficiados pelo projeto serão selecionados por meio da avaliação de uma comissão técnica do Inpi – que determinará se a patente em questão é verde ou não. Até 500 pedidos poderão participar da primeira chamada do Patentes Verdes. Depois de 1 ano, o Inpi avaliará a possibilidade de prorrogação do projeto.
Imagem: GettyImages

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Feliz Páscoa


FELIZ PÁSCOA!
 
Que recebam deste dia o melhor 
do que ele possa significar para cada um.
 
Cristo há muito já nos convidava para uma mudança contínua em busca de paz, harmonia, união e fraternidade.
                 
Afinal, a vida é breve, e morrer e ressuscitar é
também o significado para mudar, crescer, para valorizar o que é realmente
 importante.
 
Que a Luz seja nossa companheira,
renovando a vida por onde passamos!
 
Abraços cheios de luz.

Fonte: Mensagem divulgada pela Internet.
Imagem: GettyImages

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Malware infecta 600 mil máquinas com Mac OS X



Por Monica Campi, de INFO Online



São Paulo – A Dr. Web, empresa de segurança web russa, identificou um malware que já conseguiu infectar mais de 600 mil Macs.
número, segundo a empresa, registra a maior botnet (rede zumbi) de Macs já descoberta. A maior parte das máquinas infectadas se encontra nos Estados Unidos e permite que crackers controlem o computador do usuário sem seu consentimento.
A empresa revela que os Macs foram infectados por uma variação do trojan “BackDoor.Flashback.39”, que explora uma falha conhecida encontrada no Java e que já foi corrigida pela Apple no último dia 3 de abril.
O trojan se passa por um instalador do Adobe Flash Player. Se um usuário do browser Safari configura seu navegador para abrir automaticamente “arquivos seguros”, como os com extensão “.pkg”, ele pode ter seu software de segurança desativado e sua máquina utilizada para novos golpes a terceiros.
De acordo com a Dr. Web, 57% dos Macs infectados estão localizados nos Estados Unidos (sendo 274 somente em Cupertino, onde se localiza a sede da Apple) e 20% no Canadá. A empresa F-Secure também publicou uma ferramenta online que permite identificar e remover a infecção da máquina.
Imagem: GettyImages

terça-feira, 3 de abril de 2012

Internet móvel sem sinal é queixa comum; veja dicas para não cair no 'conto do 3G'


Ana Ikeda
Do UOL, em São Paulo

O ritmo crescente da internet móvel no Brasil – já são 47 milhões de acessos, que dobraram de 2010 para 2011, segundo dados recentes da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e a consultoria Teleco – não é acompanhado da melhora na qualidade do serviço, segundo reclamações de consumidores.  A queixa principal, conforme clientes ouvidos pelo UOL Tecnologia, é a de ausência de sinal 3G em áreas onde ele deveria estar disponível. Veja a seguir alguns desses relatos e dicas de como evitar cair no “conto da internet móvel” das operadoras.
A venda de planos pré-pagos baratosajudou a popularizar a internet 3G, sem que as operadoras fornecessem informações suficientes aos usuários sobre as várias limitações desse serviço. É comum comprar um plano e só depois descobrir que o serviço não está disponível onde você mais precisa: em casa, no trabalho ou na faculdade. Ou até em todos os lugares ao mesmo tempo.
“Mesmo que o dispositivo mostre que há 3G disponível, se existirem muitos terminais conectados simultaneamente ou até mesmo obstáculos físicos, o sinal fica ruim e o usuário não conseguirá se conectar à rede”, explica Ruy Bottesi, presidente da AET (Associação dos Engenheiros de Telecomunicações.
“Para melhorar o sinal, seriam necessários investimentos das operadoras em infraestrutura. Isso não ocorre, principalmente, pela alta carga de impostos dos equipamentos de telecomunicação, em torno de 40%”, prossegue. O resultado, diz Bottesi, é um ciclo vicioso: o governo não desonera impostos e as operadoras não investem de forma proporcional ao ritmo de crescimento da rede de usuários. Ainda assim, novos usuários são adicionados às redes existentes e já sobrecarregadas. “E o mesmo problema vai ocorrer com a rede 4G [internet móvel ultraveloz]”, projeta.

Míseros '10%'

Além disso, nos contratos das operadoras, é comum encontrar uma cláusula em que a empresa se compromete a entregar “o mínimo de 10% da velocidade nominal”. Comprou um pacote de 1 Mbps (megabit por segundo)? Contente-se com 100 Kbps (kilobits por segundo; cerca do dobro de uma conexão fixa discada). A exigência da oferta de uma velocidade maior só virá quando a Anatel tornar efetivas as regras de qualidade do serviço – que se arrastam há dois anos aguardando aprovação.
Em 2010, a agência governamental iniciou o projeto para criar o regulamento com metas de qualidade da telefonia móvel – entre elas, pontos específicos versam sobre a internet 3G. Foi aberta uma consulta pública, que recebeu contribuições tanto da sociedade como de empresas.
Mas a resolução final, publicada em 28 de outubro de 2011, ainda não está valendo para o serviço de internet móvel. Isso porque a operadora Oi fez um pedido de anulação das metas referentes à banda larga móvel e fixa. Segundo a assessoria de imprensa da Anatel, em tese as regras passariam a valer em novembro deste ano, mas é preciso aguardar a agência avaliar o pedido da Oi, ainda em processo de consulta pública. Quando (e se) entrarem em vigor, as regras da Anatel determinam valores progressivos de cumprimento da velocidade máxima contratada, no período de pico das 10h às 22h. A exigência da entrega da velocidade será de até 20% em 2012; 30% em 2013 e 40% a partir de 2014.

Consumidor deve reclamar

A falta de regras pelo governo, no entanto, não obriga os consumidores a serem “reféns” dos contratos feitos com as operadoras, alerta Marta Aur, técnica do Procon-SP. “O Código de Defesa do Consumidor garante o direito à informação adequada, clara e precisa sobre o serviço oferecido. É justamente isso que grande parte das operadoras vem descumprindo”, destaca.
Segundo a técnica, o consumidor tem de ser informado no ato da compra sobre a cobertura de sinal 3G nas áreas onde ele pretende fazer maior uso do serviço. Ele ainda pode cancelar o contrato a qualquer momento e com isenção de valores se constatado o descumprimento daquilo que foi contratado.
“Se a qualidade do serviço prestado não está de acordo com a expectativa do usuário, ele pode exigir o cumprimento forçado da oferta tal qual contratada e, caso isso não ocorra, a rescisão do contrato”, explica. Mesmo que o contrato da operadora possua dispositivos que falem em “cancelamento sem ônus em até X dias”, você pode exigir a restituição do que foi pago, principalmente em casos em que não houve tráfego de dados na rede 3G. “Para tanto, é preciso anotar todos os protocolos de atendimento das reclamações feitas à operadora, além de registrar a queixa junto ao órgão de proteção ao consumidor.”
Veja, no link abaixo a matéria completa e três casos de clientes que compraram internet móvel e não conseguiram usar o serviço.
Imagem: GettyImages