Mostrando postagens com marcador Internet. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Internet. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Metropolitan Museum of Art disponibiliza 375 mil imagens para download gratuito


O Museu Metropolitano de Nova York (Met), uma das instituições de arte mais importantes do mundo, anunciou, através de um comunicado, sua decisão de liberar cerca de 375.000 obras de seu catálogo digital como imagens de domínio público. Graças a essa nova política de acesso, as peças já estão disponíveis online sob uma licença Creative Commons Zero (CC0), que permite a qualquer pessoa baixar, usar e modificar as obras sem restrições e sem precisar atribuí-las ao autor original.

O diretor do museu, Thomas P. Campbell, explica que essa mudança transforma o Museu Metropolitano em “uma das maiores e mais diversificadas coleções de acesso aberto do mundo”, abrangendo 5.000 anos de história da arte de todo o mundo. Seu conteúdo é, como explica o Met, produto de horas de trabalho dedicadas a digitalizar o catálogo do museu na íntegra, 147 anos. Um rigoroso trabalho feito por fotógrafos, técnicos, curadores e até mesmo estagiários que passaram por suas salas.

Nomes como Botticelli, Degas, Hokusai e Rodin são alguns que vão aparecer nesse banco de dados que levará o Met a se juntar à lista de museus com coleções digitais sob licença CC0. É encabeçada pelo Walters Art Museum, da cidade de Baltimore, que em 2012 adotou a mesma política ao liberar cerca de 18.000 imagens. Foi seguido por instituições como o Rijksmuseum de Amsterdã, a Tate Gallery de Londres e, mais recentemente, pelo MoMA de Nova York, com 120.000 imagens.

Loic Tallon, diretor digital do museu, comentou que esta decisão é “um emocionante marco na evolução digital do Met”. Isso é corroborado pelas novas colaborações anunciadas pelo museu na mesma terça-feira. Creative Commons não será o único aliado: também vai contar com a ajuda de outras entidades como a Biblioteca Digital Pública dos Estados Unidos, Artstor, Wikimedia e Pinterest. Juntos, vão trabalhar no projeto do museu para conseguir expandir seu público além dos 30 milhões de usuários que já visitam seu site, abrindo as portas digitais para todos os públicos possíveis.

As imagens agora partilhadas pelo Museu Metropolitano de Nova York (Met) não abrangem todo o espólio do museu – são apenas de obras classificadas como de domínio público.

Todas as imagens disponíveis através da nova política podem ser visualizadas no site do Museu Metropolitano de Nova York (Met). Basta marcar a opção “Public Domain Artworks” em “Mostrar apenas” e iniciar a pesquisa. As imagens abertas estão identificadas pela sigla logo abaixo de sua miniatura.

De acordo com o diretor do museu, Thomas P. Campbell, a ideia faz parte da nova política de acesso livre à arte. “Nos unimos a um número cada vez maior de museus que fornecem acesso gratuito a imagens de domínio público”.

“Ao fazer imagens das nossas obras de domínio público e ao disponibilizar também informação sobre elas, através de Creative Commons Zero, o Museu está adaptando às necessidades das audiências do século 21. O Metropolitan Museum of Art tem agora uma das maiores e mais diversas coleções de museu de acesso aberto do mundo”

Para acessar o acervo, basta clicar neste link:
– as imagens abertas estão identificadas pela sigla OA logo abaixo de sua miniatura.

Imagem: The Musicians - Caravaggio
Fonte: El País | Revista Galileu |  Revista Prosa Verso e Arte

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Garoto venceu um concurso do Google e não tem internet em casa


Vencer algum dos concursos organizados pelo Google não é uma tarefa fácil. É preciso estudar e trabalhar muito em seu projeto. Imagine conseguir esse feito mesmo estudando sozinho e, depois de ser condecorado com a premiação, ver que seu acesso à internet foi cortado? Por mais que pareça um conto fictício, um jovem mostrou que a história é bem real.

Aos 17 anos e natural de Camarões, Nji Collins Gbah tem uma história impressionante para contar. Ao ficar sabendo da competição Google Code-in, ele decidiu testar seus conhecimentos em programação – adquiridos por conta própria durante dois anos de estudos em casa – contra cerca de outros 1.300 jovens entre 13 e 17 anos de 62 países diferentes.

O concurso pedia que os participantes completassem trabalhos específicos de programação. Quando as inscrições foram finalmente encerradas, Nji já havia terminado 20 tarefas propostas pelo Google em cinco categorias diferentes. Somente um desses trabalhos levou cerca de uma semana para ficar pronto.

Até aqui, o garoto trabalhava e estudava com a ajuda da conexão à internet que possuía em sua casa. No entanto, um dia após ter entregado as tarefas, a conexão de Bamenba, a cidade onde mora, foi cortada pelo próprio governo por conta de conflitos das autoridades com ativistas que pedem maior reconhecimento para a região.

Para entender melhor, o município fica ao noroeste de Camarões, região em que a população usa o inglês como língua oficial – algo que não agrada o governo local. Depois da colonização no século 19 pela Alemanha, o país acabou sendo dividido entre França e Grã-Bretanha, que criaram “dois Camarões”. Essas partes depois fundiram-se para dar nascimento à República Federal dos Camarões.

Sem conexão e com a escola fechada por conta dos protestos nas ruas, o jovem recebeu a notícia de que fora um dos 34 vencedores do prêmio do Google. Como premiação, cada jovem passará quatro dias na sede da empresa, no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

Antes disso, porém, Nji decidiu mudar-se de cidade para continuar com seus estudos. “Eu queria ter uma conexão para poder continuar estudando e fazer contato com o Google", conta. Ele espera terminar os estudos em Bamenda e depois cursar Ciência da Computação em alguma universidade.

Futuro no Google

A viagem para o Google já está marcada para acontecer em junho deste ano. No que depender de Nji, no entanto, essa não será a única vez que pisará dentro dos escritórios da gigante de buscas. "Se tudo der certo, quero um dia trabalhar lá", afirma.

Para fazer isso, ele usará da mesma estratégia que vem dando certo até agora: estudar. Seu foco é aprender mais sobre deep learning para desenvolver um modelo próprio de compressão de dados utilizando aprendizagem profunda e aprendizado de máquina.

Esquecido pelo governo

Primeiro vencedor deste concurso em todo o continente africano, o rapaz, que completará 18 anos em breve, recebeu muitas ligações de amigos e parentes parabenizando-o pelo feito. O governo de seu país, por sua vez, não entrou em contato com o garoto e nem emitiu qualquer nota sobre o assunto.

A cidade de Bamenda, terra natal de Nji, pode até comemorar o feito de seu promissor estudante de programação. Mas não pode postar fotos da comemoração no Facebook ou em qualquer outra rede social, já que a região continua sem acesso à internet até hoje.

Via BBC
Por RODRIGO LOUREIRO

sábado, 31 de dezembro de 2016

O que esperar da tecnologia em 2017?


Olhar para o futuro é quase sempre pensar nas novas tecnologias que estão por vir. Com a ascenção dos bots, inteligência artificial e internet das coisas, já não estamos tão distantes do que foi imaginado pelos filmes de ficção científica de 10 ou 20 anos atrás. Mas, o que esperar da tecnologia em 2017? Um estudo divulgado pela Ericsson ConsumerLab, que analisa o comportamento de usuários de tecnologia, elencou as principais tendências para o próximo ano.

O relatório “As 10 tendências do consumidor para 2017 e além” contou com a participação de 7.138 usuários avançados de tecnologia em 14 cidades do mundo, incluindo São Paulo. Veja quais foram as conclusões do estudo:

Inteligência artificial

A inteligência artifical será cada vez mais aceita, inclusive no ambiente de trabalho. 35% dos entrevistados disseram que gostariam de ter uma espécie de consultor virtual para orientar suas funções no trabalho. Por outro lado, 60% das pessoas se preocupam que a inteligência artificial substitua funções de humanos, que podem perder seus empregos.

Internet das Coisas

Esse setor pode ganhar ainda mais força, com o surgimento de novos gadgets conectados à internet. Além disso, 58% dos usuários acreditam que os smartphones aprenderão seus hábitos e passarão a realizar tarefas automaticamente.

Carros autônomos

Entre os brasileiros entrevistados, 60% disseram que gostariam de ter um carro inteligente, que traça o próprio percurso e dispensa o motorista. 40% dos pedestres afirmaram que se sentiriam mais seguros ao atravessar a rua se os veículos já fossem autônomos.

Linha tênue

A tecnologia de realidade virtual, que já está acessível para boa parte da população, pode ganhar proporções assustadoras. O estudo apontou que 70% dos usuários avançados de tecnologia acreditam que, em três anos, a realidade virtual ficará indistinguível da realidade. Outros 60% acham que partes do vestuário, como luvas e sapatos, poderão interagir com objetos virtuais.

Efeitos colaterais

Apesar dos avanços, usuários temem efeitos colaterais, como enjoos causados pela utilização de realidade virtual. O relatório apontou que 50% dos entrevistados acreditam que precisarão de medicamentos contra enjoo para usar esses dispositivos.

Monitamento

O número de pessoas que utilizam alarmes, câmeras de segurança e notificações integrados ao smartphone deve crescer ainda mais nos próximos anos. O estudo mostrou que 60% dos usuários já usam esses recursos.

Redes sociais

As redes sociais vieram mesmo para ficar. Dentre os entrevistados, 40% disseram que utilizam essas plataformas para acompanhar notícias. Outras 30% afirmaram que levam em consideração as opiniões de seus contatos. A perspectiva para o futuro é que as redes sociais se tornem a principal, ou até a única, forma de contato entre as pessoas.

Realidade aumentada

Sucesso com o jogo Pokémon Go, a realidade aumentada deve continuar em ascenção. De acordo com o estudo, 70% dos entrevistados utilizariam óculos equipados com a tecnologia para iluminar ambientes escuros e destacar perigos. Outros 50% gostariam de usar o equipamento para editar elementos desagradáveis da realidade ao seu redor.

Segurança

Em 2016, mensageiros como WhatsApp e Messenger passaram a oferecer serviçso criptografados, para assegurar a privacidade de seus usuários. De acordo com o relatório da Ericsson, essa tendência deve continuar. Mais da metade dos usuários avançados desejam utilizar apenas serviços criptografados em 2017. Um terço do entrevistados, no entanto, acreditam que a privacidade online já não existe mais.

Consumo

Segundo o estudo, a expectativa dos usuários é que a tecnologia chegue a todos de forma mais democrática. Três quartos dos entrevistados afirmaram ainda que desejam adquirir produtos das cinco maiores empresas de tecnlogia nos próximo anos.

Texto: Diário da Região

PS.: Um ótimo 2017 para todos. São os votos de Paulinho.com à todos os nossos leitores.

sábado, 16 de janeiro de 2016

David Bowie já teve um provedor de internet


David Bowie, o camaleão do rock. Conhecido justamente pela sua música, poucos lembram de suas outras empreitadas, que já chegaram até mesmo à área da tecnologia. O artista, que morreu no domingo, 10/01/16, aos 69 anos, foi um dos que acreditou no princípio da internet comercial nos anos 1990, criando seu próprio provedor de internet.

Em 1998, o serviço entrou em vigor. A BowieNet foi lançada nos Estados Unidos e no Reino Unido, numa época em que era muito mais fácil oferecer serviços de internet, bastando vender a conexão para qualquer um com uma linha telefônica. Por US$ 19,95 ou 10 libras por mês, usuários teriam acesso à internet por meio do serviço de Bowie.

Os assinantes recebiam uma série de vantagens: uma home page customizável, um endereço de e-mail @davidbowie.com, acesso a salas de bate-papos, grupos de discussões, jogos multiplayer, além de 5 megabytes de de hospedagem para que eles pudessem criar suas próprias páginas na World Wide Web.

Como foi tradição na década, os clientes também recebiam CDs para instalar o Internet Explorer customizado para o endereço davidbowie.com, mas também havia liberdade para que fosse usado o Netscape, se os assinantes assim preferissem.

A BowieNet, no entanto, também tinha outra função, que apelava um pouco mais para os fãs do artista. Ela era um fã-clube, que dava acesso a vídeos ao vivo do estúdio. Este conteúdo também estava disponível para assinatura por US$ 5,95 por mês para quem não queria trocar de provedor.

Durante o pico da BowieNet, foram 100 mil clientes, afirma Ron Roy, que ajudou Bowie a começar o negócio. Ele explica que o artista sempre foi muito envolvido no design da BowieNet, em vez de apenas emprestar seu nome para o negócio.

Com o passar dos anos, a BowieNet deixou de ser uma provedora de internet, quando as pessoas começaram a abandonar a conexão discada para abraçar a banda larga. Foi quando o serviço se tornou um fã-clube mais convencional, sem a peculiaridade do acesso à rede.

Por RENATO SANTINO
Imagem: Reprodução 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

É possível combater terroristas pela internet?



Os ataques terroristas do Estado Islâmico à cidade de Paris, na última sexta-feira, 13, causaram medo e comoção em diversas partes do mundo. O grupo hacker Anonymous anunciou nesta segunda-feira, 16, que vai “caçar” os responsáveis pelos atentados e declarou guerra aos extremistas.

Mas, afinal, de que modo é possível combater terroristas pela internet? O Olhar Digital consultou Arthur Cesar Oreana, especialista em segurança e tecnologia da informação, a respeito das possíveis ações que um grupo como o Anonymous pode tomar - e como uma possível “guerra cibernética” pode gerar consequências no mundo todo.

Antes de mais nada, é preciso esclarecer que não é possível prever o que o Anonymous, especificamente, vai fazer contra o Estado Islâmico. O grupo já fez esse tipo de “declaração de guerra” no passado - mais recentemente após o atentado à redação da revista francesa Charlie Hebdo, em janeiro deste ano.

Na época, perfis do Anonymous no Twitter divulgaram uma relação de usuários da rede social que se diziam membros do Estado Islâmico ou faziam propaganda a favor do regime extremista do califado sugerido pelos terroristas. Arthur acredita, sim, que esse é um dos possíveis planos de ação dos hackers.

“Eles podem tirar sites de propaganda do Estado Islâmico do ar, denunciar perfis, mas é difícil elencar quais seriam os alvos. Só estando dentro do grupo para saber seu plano de ação. Mas a promessa deles é caçar terroristas pela internet”, diz o especialista. Segundo ele, porém, é mais provável que essa troca de ataques cibernéticos se limite apenas aos países mais diretamente envolvidos com a crise.

De acordo com Arthur, é pouco provável que um site mantido na Argentina, por exemplo - tendo ele ou não relação com o Estado Islâmico - seja atingido por essa “guerra virtual”. Dada a natureza do Anonymous, portanto, é mais prudente acreditar que esses ataques se limitem a prejudicar o sistema de propaganda dos terroristas, meio pelo qual eles recrutam novos membros na Europa e no Oriente Médio.

Um contra-ataque, porém, é o que pode tornar as coisas um pouco mais sérias. Se o Estado Islâmico encarar o Anonymous como inimigo, é possível que a organização lance uma série de vírus de computador que ataquem indústrias e setores da economia em países ocidentais. Uma estratégia que já foi vista no passado.

“A guerra cibernética é o quinto meio de guerra, depois da guerra na terra, no mar, no ar e no espaço. Já tivemos situações em que um vírus desacelerou o programa de enriquecimento de urânio em um país”, diz Arthur, em referência ao método utilizado para a obtenção de energia nuclear (e também de bombas). “Essa pode ser uma opção para o Estado Islâmico tanto de ataque quanto de contra-ataque. Não há como saber se outros países serão ou não afetados.”

Uma outra notícia divulgada aqui no Olhar Digital nesta segunda dá conta de que os terroristas poderiam ter utilizado um PlayStation 4 para se comunicar e planejar os ataques. De acordo com Oreana, é possível, sim, que o console seja utilizado para essa finalidade, mas não por uma questão de segurança ou criptografia.

“Se essa comunicação é feita pela rede da PSN, então ela está na internet, deixa rastros e pode ser interceptada. Redes ocultas como a dark web ou a deep web oferecem opções de encriptação e segurança muito mais avançadas neste sentido. A PSN é uma opção, pode funcionar ou pode não funcionar, mas nada impede a Sony [empresa que administra a rede do PlayStation] de encontrar terroristas usando o sistema”, conclui Oreana.

Por Lucas Carvalho - em 16/11/2015




sábado, 3 de outubro de 2015

Velocidade da internet no Brasil cresce 7%, mas país cai no ranking global.


Saiu o State of the Internet, um estudo feito periodicamente pela empresa Akamai (que é especializada em hospedar e servir conteúdo de sites e responde por 15% a 30% de todo o tráfego da internet). Ele mostra que a velocidade média da internet no Brasil subiu 7,6% em relação ao trimestre anterior, e agora é 3,6 Mbps. Mesmo assim, o país caiu uma posição no ranking global, onde agora é o 90.o (nonagésimo) – porque outros países progrediram mais rápido.

Na comparação com vizinhos da América Latina, o Brasil perde para o Uruguai (5,9 Mbps de média), a Argentina (4,7) e o Equador (4,0), e fica na frente de Bolívia (1,9), Venezuela (1,6) e Paraguai (1,5 de média). A internet mais rápida do mundo continua sendo a da Coréia do Sul, com 23,1 Mbps de média, seguida por Hong Kong (17), Japão (16,4), Suécia (16,1) e Suiça (15,6). Os Estados Unidos só aparecem em vigésimo lugar, com 11,7 Mbps.

Segundo o estudo, a velocidade média da internet como um todo, no mundo, é de 5,1 Mbps (crescimento de 3,5% em relação ao trimestre anterior).

Por Bruno Garattoni

domingo, 16 de agosto de 2015

Sri Lanka será o primeiro país com internet via balões da Google


O ambicioso Project Loon, da Google, encontrou o seu primeiro parceiro oficial. O serviço que levará internet via balões a locais de difícil acesso ou baixos recursos tecnológicos deve chegar primeiro ao Sri Lanka.

De acordo com um porta-voz da Google, a empresa e o governo local chegaram a um acordo inicial para a implementação da tecnologia. Porém, esses são passos iniciais e a negociação deve durar um bom tempo — "alguns meses", segundo o ministro local Mangala Samaraweera, mas provavelmente ainda não em 2015, se depender do atual andamento do projeto.

A ideia é que os balões levem internet via sinal LTE para toda a ilha. O Sri Lanka fica na Ásia, ao sul da Índia, e pode ser um ótimo teste inicial para a plataforma: apesar de ser pequeno em território, tem 2,8 milhões de usuários de internet móvel.

Não há detalhes sobre velocidade, cobertura ou prazos para o Project Loon no Sri Lanka. O Project Loon passa por testes pontuais desde 2013.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Internet no Brasil completa 20 anos

Não é novidade hoje que a internet se tornou um direito humano, segundo as Organizações Unidas (ONU). No Brasil, a internet demorou um pouco mais, em relação à países mais desenvolvidos, para "saber" o que era a internet. Antigamente, o acesso à internet era destinado apenas à universidades, organizações de grande porte... e hoje o que vemos é a grande popularização da internet.

Ainda falando do comecinho da internet no Brasil, nosso país se conectava com outros países através de uma rede, que interligava universidades do mundo todo, partida da Fapesp. Fatos históricos também nos ajudam a entender a história da "chegada" da internet no Brasil. Na conferência Rio-92 o Brasil se conectou à outras redes acadêmicas dos EUA, o que foi um grande marco para a época. 

Foi nessa época que surgiu o BBS, um mecanismo que permitia a troca de informação e arquivos pela web, que conhecemos como e mail. Dois "comandantes" se destacaram nessa época - Paulo Cesar Breim e Aleksandar Mandiac.

Anos antes, o Brasil já havia conquistado o domínio .br e,logo depois, Demi Getschko, superintendente da área de informática dentro da Fapesp, negociou alguns blocos de IP para o Brasil. 

Já em 1995 começaram a surgir provedores para oferecer os serviços de internet. Claro que as empresas não perderam tempo e várias garantiram seu espaço na rede. Em 1996, o Comitê Gestor da Internet (recém criado na época) registrava 851 domínios. 

Conexão de qualidade ? 

Conexão de qualidade ainda é um problema quando se fala de Brasil, principalmente quando se nota sua extensão territorial e um relevo que varia de ponta a ponta. Existem lugares onde ainda não chega internet e isso é de se admirar na era digital onde, praticamente tudo está se automatizando.

Muitas coisas aconteceram desde o surgimento da internet, por exemplo, quem se lembra da internet discada, em que não dava pra usar o telefone? Quando os provedores começaram a fornecer banda larga virou uma "febre".

Muitos anos se passaram e ainda não podemos dizer que todos estão inclusos nessa era digital. Sabemos também que essa falta de inclusão digital prejudica todo um ciclo para os "excluídos". Infelizmente, nossa realidade ainda é "pouca" perto de países desenvolvidos e estamos sempre "atrasados" em relação a eles. Ainda para não falar de outras coisas que marcaram a história da internet, como o Marco Civil da Internet.

Por  Lara Boaventura
Fonte: http://www.interamais.com.br/2015/05/internet-no-brasil-completa-20-anos.html

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Sucessor do Internet Explorer se chama Microsoft Edge


A Microsoft anunciou hoje o navegador que vai suceder o Internet Explorer. O software, que era conhecido pela alcunha de "Project Spartan" enquanto estava em desenvolvimento, se chama Microsoft Edge. As informações foram reveladas em um evento da empresa para desenvolvedores em San Francisco hoje. 

De acordo com a Microsoft, o Edge é um navegador focado em produtividade. Seu nome se refere a "estar na fronteira entre consumir e criar". O nome deriva também da engine de renderização que a Microsoft utiliza no Windows 10 (EdgeHTML). Ele permite ao usuário realizar anotações nas páginas visitadas, oferece um modo de leitura sem distrações, e traz também a assistente virtual da empresa, a Cortana. 

Além disso, o navegador também é capaz de usar extensões, como o Chrome e o Firefox. Durante o evento, a Microsoft mostrou o Edge utilizando, "com apenas algumas mudanças", uma extensão feita originalmente para o navegador do Google. O gerenciamento das extensões é semelhante ao do Chrome, com um ícone na barra superior. 

A Microsoft pretende continuar oferecendo suporte para o Internet Explorer para empresas que utilizam o navegador. O Edge, no entanto, será o navegador padrão do Windows 10. 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Site estimula uso da internet na educação


Já imaginou ter conteúdos que você vê em sala de aula em um único site gratuito, com direito a vídeos explicativos, exercícios online e muitas outras ferramentas para ajudar no ensino? Pois esse site existe e se chama Khan Academy (www.khanacademy.org).
Criado em setembro de 2006 pelo educador americano Salman Khan, a iniciativa não tem fins lucrativos e já foi elogiada por Bill Gates, cujos filhos são visitantes assíduos do acervo com mais de 3 mil vídeos disponíveis. A maioria deles é focada em exatas (matemática, finanças, física e química), mas há tópicos da área de humanas, como história e arte, entre outras disciplinas.
Atualmente, os conteúdos são oferecidos apenas em inglês, mas a previsão é de que, em breve, seja possível acessar material em línguas como o português e o espanhol. Por e-mail, o Terra entrevistou Shantanu Sinha, presidente do Grupo Khan e um dos idealizadores do projeto, para saber mais clique em:

Imagem: GettyImages

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Operadora do Nepal leva internet ao Monte Everest


RIO - Uma operadora de telecomunicações do Nepal levou internet de alta velocidade ao ponto mais alto do mundo na quinta-feira (28/10/10). A empresa lançou o primeiro serviço 3G do país em um acampamento do Monte Everest. As novas instalações podem ajudar os escaladores que visitam a região. Antes, os visitantes dependiam de caríssimos equipamentos via satélite para manter contato com seus familiares em uma região sem serviços de telefonia.
A companhia nepalesa Ncell afirmou que as novas instalações são o primeiro serviço 3G do acampamento base do Monte Everest, o pico mais alto do mundo.
- Esta é uma façanha tão grande quanto sua altitude, uma vez que a internet 3G de alta velocidade trará serviços de telecomunicações mais rápidos e baratos aos habitantes do Vale de Khumbu - disse Lars Myberg, presidente da TeliaSonera, que controla 80% da Ncell.
- Fizemos a primeira videoconferência a partir do Monte Everest - disse o presidente-executivo da Ncell, Pasi Koistinen. A ligação foi feita a 5.300 metros de altitude, na área onde tem início a escalada do Everest.
As instalações da companhia permitem navegação de alta velocidade na web, envio de vídeos e e-mails, além de ligações mais baratas. A cobertura dos serviços de telecomunicação do Nepal, país mais pobre do sudeste asiático, abrange apenas um terço da população de 28 milhões de habitantes. A Ncell afirmou que a TeliaSonera investirá mais de US$ 100 milhões para ampliar seus serviços no Nepal no próximo ano e garantir cobertura a mais de 90% da população do país.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Turquia é o país mais perigoso para navegar na internet; Brasil fica em 98º


Turquia, Rússia e Armênia estão no topo da lista dos países mais perigosos para navegar na web, de acordo com um estudo divulgado pela empresa de segurança AVG nesta segunda (23). O Brasil ficou na 98ª posição, o que deixa o país entre os que têm risco médio para os internautas.
Na Turquia, um em cada 10 computadores ligados à internet tem chance de ser contaminado com um vírus. A relação na Rússia é de um para 15; na Armênia, um para 24. No Brasil, uma em cada 155 máquinas está vulnerável.
Os Estados Unidos ficaram na 9ª posição entre os países onde o risco de ter o computador infectado por ameaças virtuais é alto. O Reino Unido ficou na 31ª e a Alemanha em 37ª.
Serra Leoa, Nigéria e Japão lideram a lista de países onde é mais seguro navegar na internet. O Japão figura entre os mais seguro pelo alto grau de adoção da internet do país, principalmente via conexão banda larga, com usuários mais cautelosos na proteção de suas máquinas; já Serra Leoa e Nigéria, pelo contrário, entram na lista pela baixo grau de penetração de internet: são países pouco visados para ataques.
O estudo conduzido pela AVG avaliou cerca de 100 milhões de computadores em 144 países, durante a última semana de julho deste ano.

domingo, 11 de julho de 2010

Receita Federal alerta sobre riscos nas compras na internet

Receita Federal alerta consumidor sobre os riscos nas compras por meio eletrônicoLourenço Canuto
Da Agência Brasil


O crescente número de fraudes e de outras práticas ilícitas contra o consumidor levaram a Receita Federal do Brasil a divulgar nesta quinta (8) um alerta ao público que chama atenção para a necessidade de se conhecer primeiro a idoneidade da fonte comercial. As irregularidades vêm acontecendo no meio eletrônico, especialmente no comércio feito pela internet. De acordo com a Receita, os casos mais frequentes são a inexistência de vendedor, a não entrega do produto e a emissão de nota fiscal falsa.
No alerta, a Receita pede que os consumidores suspeitem sempre dos preços muito baixos dos produtos oferecidos e a indicação para depósitos em contas-correntes de titularidade diferente daquele que se apresenta como vendedor. O consumidor também deve duvidar de avaliações dos vendedores constantes de sites, que procuram “facilitar” os negócios dentro de uma tática de convencimento para a compra.
A Receita Federal diz ainda que as pessoas devem se inteirar do máximo possível de informações sobre o produto e sobre o vendedor a fim de fazer um negócio seguro. Ao comprar um produto o consumidor deve conhecer detalhes sobre a razão social do vendedor, número do CNPJ, endereço e telefone, que possibilite verificar a existência e a idoneidade da empresa.
Imagem: retirada da internet

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Criminosos na web não são nerds



Criminosos na web não são nerds, alertam especialistas

Concepções errôneas a respeito dos crimes virtuais podem estar atrapalhando o trabalho da polícia em combatê-los, alerta o site inglês The Register.
A ideia que se tem dos cibercriminosos é que são geeks aficcionados por computadores, com grandes óculos e todos os estereótipos relacionados, informam os pesquisadores da empresa Trend Micro. A verdade, porém, é que a maioria deles são indivíduos comuns, sem nenhuma característica especial.
Suas gangues estão pelo mundo todo, com destaque para a China, Rússia e Ucrânia (países onde é mais difícil que questões estrangeiras sejam consideradas pelas autoridades locais), mas o Brasil já aparece entre os países com alto índice de hackers, junto à Turquia e Estônia.
Esses grupos criminosos - que têm, em média, entre um a cinco integrantes - agem de maneiras distintas. Cada um tem sua habilidade: os mais técnicos criam toolkits maliciosos (como o Zeus Trojan), outros utilizam malwares, roubam informações pessoais, ou ainda espalham spams ou botnets, para controlar computadores automaticamente.
Entretanto, todos têm modelos sofisticados de negócios, agregando afiliados e oferecendo bônus e incentivos, técnicas comumente usadas em empresas de desenvolvimento, mas agora aplicadas ao cibercrime. As redes sociais, como o Twitter e o Facebook, também são locais usados pelos criminosos para vendes seus malwares.
Pesquisadores de empresas de segurança devem trabalhar de maneira a detectar um perfil das cibergangues e como elas agem, para entenderem suas complexas relações e negócios por trás dos ataques, protegendo melhor seus clientes ao detectar famílias inteiras de malwares (os kits) - ao invés de localizar arquivos maliciosos únicos.
Por ser um problema global, a única maneira efetiva de combater crimes online seria reunir as polícias de diferentes países trabalharem juntas, defende a Trend. Na prática, porém, a cooperação internacional não funciona, uma vez que as agências só se mobilizam após obterem provas suficientes de que a gangue é responsabilidade de sua jurisdição.
David Sancho, o pesquisador de segurança na empresa TrendLabs que verificou estes dados, alerta para também o rápido crescimento do número de pessoas atraídas pela possibilidade de ganhar dinheiro facilmente com crimes virtuais. A falta de legislação especializada pode ser outro atrativo.
Imagem: Gettyimages

terça-feira, 18 de maio de 2010

Dia da Internet


Brasil comemora Dia Mundial da Internet com apenas 27% das casas conectadas

Número de domicílios com acesso à internet cresceu 35% em um ano
Claudia Tozetto, iG São Paulo
Em 17 de maio o mundo comemora o Dia Mundial da Internet, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006. Apesar de estar a disposição desde o início da década de 1990, a internet avança devagar no Brasil. De acordo com a quinta edição da TIC Domicílios, pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação no Brasil, só 36% dos lares brasileiros possui computador e apenas 27% acessa a internet.
Apesar disso, os números da TIC Domicílios, divulgada em abril pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), mostram tendência de crescimento. Em 2009, o número de domicílios com computador aumentou 28,5% se comparado a 2008; já o número de domicílios com acesso a internet cresceu 35% no mesmo período.
Pela primeira vez, o percentual de casas com acesso a internet foi maior que em lanhouses: 48% dos entrevistados responderam que acessam a internet de casa, enquanto 45% acessam a partir de lanhouses.
O tipo de conexão mais usada nas casas é a banda larga, que está presente em 66% das que possuem alguma conexão com a internet.
A TV continua sendo o equipamento mais presente nas casas com 98%, seguido pelo rádio com 86%. Além disso, 78% das casas de todo o Brasil possuem pelo menos um telefone celular.
Imagem: GettyImages

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Você pensa antes de postar na Internet? Faça o teste.

09/02/2010
Dia da Internet Segura alerta usuários para pensar antes de postar
Da Redação do Uol Tecnologia

Na última terça-feira (9), 55 países se mobilizam para o Dia da Internet Segura (“Safer Internet Day”), um evento realizado anualmente desde 2007 que tem o Brasil como um dos participantes. O tema deste ano, “pense antes de postar” (think B4 U post), alerta os internautas sobre os perigos das informações que eles divulgam na internet. Seja para eles mesmos, que podem ser vítimas de criminosos virtuais, ou para outras pessoas, como no caso da prática de intimidação virtual chamada de cyberbullying. (...)
(...) O CGI, a SaferNet Brasil e o Ministério Público Federal são responsáveis no país pela realização do evento criado pela rede Insafe. “As novas tecnologias transformaram todos nós, principalmente os jovens, em divulgadores de informações. Fotos e vídeos podem ser registrados a qualquer momento com um celular, enviados para uma lista de contatos, para um blog ou para um perfil de rede social em um minuto”, afirma o site oficial do evento. “Com isso, as crianças e os jovens podem ficar particularmente vulneráveis às fofocas e ao bullying”, continua. Ainda segundo os organizadores oficiais do “Safer Internet Day”, os jovens nem sempre percebem que as informações pessoais postadas permanecem online e podem ser acessada por qualquer pessoa (inclusive seus pais, professores, futuros empregadores e pessoas mal-intencionadas). Por isso, a campanha de 2010 quer conscientizar os usuários da internet a pensar antes de postar qualquer informação, para poder assim controlar sua identidade virtual.

11/02/2010
Quiz: Você pensa antes de postar na internet?
Por conta do evento global, realizado na terça-feira (9), o UOL Tecnologia preparou uma série especial, da qual faz parte o quiz.

Faça o teste em: http://tecnologia.uol.com.br/seguranca/ultimas-noticias/2010/02/11/quiz-voce-pensa-antes-de-postar-na-internet.jhtm

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Ficar muito na internet pode causar depressão

Redação do IDG Now!*
03-02-2010
*Com informações Agência Fapesp



Pesquisadores identificaram que sintomas são mais comuuns em pessoas que passam mais tempo em comunidades e sites pornográficos.
Usuários assíduos de internet são propensos a apresentar sintomas depressivos, de acordo com uma pesquisa realizada no Reino Unido por cientistas da Universidade de Leeds. O estudo analisou a substituição do mundo real pelo virtual, cada vez mais constante na vida das pessoas.
Os pesquisadores identificaram que boa parte dos sintomas aparece em pessoas que passam mais tempo em comunidades virtuais e em sites pornográficos e de jogos. “A internet ocupa hoje parte importante na vida moderna, mas seus benefícios são acompanhados por um lado obscuro”, disse um dos autores do estudo, Catriona Morrison.
A pesquisa atingiu 1.319 pessoas com idades entre 16 e 61 anos. Do total, 1,2% foi considerado como usuário massivo de internet. O público em questão era formado principalmente por jovens, com média de idade de 21 anos.
“Nossa pesquisa indica que o uso excessivo da internet está associado com a depressão, mas o que não sabemos é o que vem primeiro. As pessoas depressivas são atraídas pela web ou é o uso da rede que causa depressão?”, indaga Catriona.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Netiqueta - A Etiqueta na Internet

Este texto foi publicado no Info etc do Globo em 2007 mas continua valendo.


Email: o que se deve evitar e o que está fora de moda.
- Correntes: Cá entre nós, não há nada mais chato nem demodé. Lembre-se de NUNCA enviar corrente, ninguém tem paciência para ler. Pior ainda é quando se envia a corrente para várias pessoas ao mesmo tempo. Isso sem falar nas vezes em que os emails de todos ficam expostos na mensagem. Ninguém é obrigado a 1) ficar apagando mensagens não solicitadas; 2) ter seu email exposto para todo mundo. Corrente é spam, ou seja, é lixo virtual.

- Maiúsculas: Evite enviar mensagens EXCLUSIVAMENTE EM LETRAS MAIÚSCULAS. A prática é compreendida, por quem lê a mensagem, como se você estivesse gritando. Isso pode fazer com que o interlocutor se sinta ofendido. ENTENDEU?

- Português: Mensagens eletrônicas com mau português são um perigo, principalmente quando em meio profissional. Outra coisa: use pontuação. Ler um texto sem pontuação, principalmente quando ele é muito grande, gera desconforto e pode causar problemas de interpretação.

- Encaminhamento: Ao encaminhar um email para uma lista de contatos gigante, procure colocar os endereços dos destinatários no campo "BCC" ou "CCO" em vez do campo "PARA". Este campo esconde os endereços dos destinatários. Todos irão receber, mas ninguém além de você saberá quem mais recebeu a mensagem.

- Anexos: Caixa postal, mesmo na era Gmail, pode ter lá seus limites. Seu amigo pode ter problemas ao receber mensagens com arquivos anexados. Assim, só mande o que for necessário. Evite encaminhar, à toa, aquelas fotos bonitinhas de gatinhos, ainda mais quando as imagens são pesadas demais. Desopile o inbox dos seus amigos, eles te agradecerão.

- Acrônimos: Evite usar acrônimos e internetês (o "idioma" usado na internet que parece mais é preguicês). Tente reduzir a utilização de palavras como "miguxa" e/ou frases incompreensíveis como "kabecaum, vc q tc, to c sodadi" (traduzindo: "cabeção, você quer teclar? Estou com saudades"). Preste atenção no que escreve porque talvez, ao reler, você mesmo não entenda o que escreveu.

- Emoticons: Bonequinhos meigos já passaram do tempo. Não são mais novidade e a meiguice acabou virando chatice. O toque também vale para usuários do MSN, SKYPE, ICQ: ninguém merece a quantidade absurda de emoticons. Eles são bonitinhos, mas na maior parte dos casos, incompreensíveis.

Sites de relacionamento.
- Recadinhos: Convenhamos: ninguém é igual a ninguém. Assim, opte sempre pela precaução ao lidar com os integrantes de sites de relacionamento como Orkut, My Space, Clubão, etc. Evitem deixar recadinhos melosos, sensuais ou atrevidos. Muitos namoros têm terminado por conta disso. Aos rapazes vale a dica de tentar ser o mais cavalheiro possível. A dica dos emoticons também é válida aqui.

Fonte: O Globo - Caderno Info Etc. 25/06/2007