Mostrando postagens com marcador Google. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Google. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Google doa R$ 1,2 milhão para ajudar Petrópolis

A divisão de filantropia do Google, chamada de Google.org, anunciou nesta segunda-feira a doação de US$ 250 mil (aproximadamente R$ 1,2 milhão em conversão direta de moeda) para auxiliar a população de Petrópolis. A região foi vítima de chuvas intensas que geraram enchentes e deslizamentos de terra, deixando mais de 100 mortos e ainda mais desaparecidos e desabrigados.

A verba será gerenciada pela organização Center for Disaster Philanthropy, que fará a distribuição e já ajuda no apoio aos moradores.  O dinheiro deve ser transformado em mantimentos, itens de emergência, roupas, entre outros produtos

Mais ações:

O Google.org também anunciou uma campanha para arrecadar ainda mais contribuições. Segundo a empresa, “como ajudar Petrópolis” se tornou um dos termos mais buscados no Google nos últimos dias.

Além disso, Petrópolis agora faz parte da plataforma Alerta de SOS, que sinaliza quais regiões estão em estado crítico tanto no buscador quanto no Google Maps. No caso da plataforma de pesquisa, a companhia reúne na interface uma série de notícias e links úteis, incluindo formas de doação.

Já no Maps, o objetivo é mostrar que a região segue em alerta e também indicar caminhos alternativos para quem está no local.

Em janeiro deste ano, o Google.org já havia doado R$ 550 mil para auxiliar outras duas regiões vítimas de enchentes, no sul da Bahia e em Minas Gerais.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/mercado/234173-google-doa-r-1-2-milhao-lanca-solucoes-ajudar-petropolis.htm

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Google lança ferramenta capaz de traduzir hieróglifos egípcios

 


A Google anunciou uma nova ferramenta de aprendizado de máquina que permite a qualquer pessoa conhecer e explorar hieróglifos egípcios, sistema de escrita usado há mais de 4 mil anos. A novidade foi lançada em comemoração aos 221 anos da descoberta da Pedra de Roseta, pedaço de granito que permitiu desvendar os significados dessa linguagem.

Intitulado 'Fabricius', o tradutor de hieróglifos online está integrado ao Google Arts & Culture, plataforma de visitas virtuais a algumas das maiores galerias de arte do mundo. Com ele, é possível descobrir os mistérios da língua histórica por meio de três caminhos.

No primeiro, há uma breve apresentação da história dos hieróglifos, dividida em seis passos. Em seguida, o usuário é convidado pela inteligência artificial a traduzir as próprias palavras e expressões para a linguagem antiga e compartilhá-las com seus contatos. Já o último é a possibilidade de usar a tecnologia para pesquisas acadêmicas.

De acordo com a Google, Fabricius é a primeira ferramenta digital de estudo de hieróglifos lançada em open source. Ela usa a tecnologia Auto ML do Google Cloud para criar um modelo de machine learning capaz de decodificar as figuras e os símbolos, fazendo o trabalho realizado anteriormente por uma equipe de cientistas de dados.

Onde acessar?

Batizada em homenagem ao epigrafista alemão George Fabricius, a ferramenta de tradução de hieróglifos do Google foi desenvolvida em parceria com o Centro Australiano de Egiptologia da Macquarie University, a Psycle Interactive e um grupo de egiptologistas. Ela está disponível em inglês e árabe, no Google Arts & Culture.

https://artsexperiments.withgoogle.com/fabricius/en

Na plataforma, o visitante também tem a possibilidade de conhecer mais sobre a história do Egito antigo, acessando materiais sobre as Pirâmides de Gizé, o rei Tutancâmon e o Livro dos Mortos. Professores que usam o Google Sala de Aula contam com recursos exclusivos para explorar as histórias.

Por André Luiz Dias Gonçalves via nexperts

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/155242-google-lanca-ferramenta-capaz-traduzir-hieroglifos-egipcios.htm


quinta-feira, 14 de junho de 2018

Google anuncia seu primeiro centro de inteligência artificial na África



O Google anunciou nesta quarta-feira, 13, que vai inaugurar até o fim deste ano o seu primeiro centro de pesquisa em inteligência artificial na África. O centro ficará na cidade de Acra, capital de Gana, na costa oeste do continente africano.

Segundo o VentureBeat, este não é apenas o primeiro centro de pesquisas em IA do Google na região, mas o primeiro de qualquer uma das grandes empresas de tecnologia do mundo, como Apple, Facebook e Microsoft, que também investem no setor.

Mais detalhes sobre o centro, como capacidade e tamanho, não foram divulgados. O que o Google disse é que as pesquisas que saírem dali serão feitas em parceria com o poder público e universidades, e buscarão "solucionar desafios em áreas como saúde, agricultura e educação".

Por enquanto, o Google ainda está em processo de recrutamento para o seu novo centro em Gana. A empresa tem 11 vagas abertas para pesquisadores científicos e engenheiros de software com experiência em machine learning no país.

A empresa já possui outros 14 centros de pesquisa em inteligência artificial espalhados pelo mundo, mas a maioria fica nos EUA e na Europa. Na África, o Google já mantém uma incubadora de startups com mais de 60 pequenas empresas e mais de 100 mil desenvolvedores cadastrados.

Por Lucas Carvalho - 13/06/18

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Garoto venceu um concurso do Google e não tem internet em casa


Vencer algum dos concursos organizados pelo Google não é uma tarefa fácil. É preciso estudar e trabalhar muito em seu projeto. Imagine conseguir esse feito mesmo estudando sozinho e, depois de ser condecorado com a premiação, ver que seu acesso à internet foi cortado? Por mais que pareça um conto fictício, um jovem mostrou que a história é bem real.

Aos 17 anos e natural de Camarões, Nji Collins Gbah tem uma história impressionante para contar. Ao ficar sabendo da competição Google Code-in, ele decidiu testar seus conhecimentos em programação – adquiridos por conta própria durante dois anos de estudos em casa – contra cerca de outros 1.300 jovens entre 13 e 17 anos de 62 países diferentes.

O concurso pedia que os participantes completassem trabalhos específicos de programação. Quando as inscrições foram finalmente encerradas, Nji já havia terminado 20 tarefas propostas pelo Google em cinco categorias diferentes. Somente um desses trabalhos levou cerca de uma semana para ficar pronto.

Até aqui, o garoto trabalhava e estudava com a ajuda da conexão à internet que possuía em sua casa. No entanto, um dia após ter entregado as tarefas, a conexão de Bamenba, a cidade onde mora, foi cortada pelo próprio governo por conta de conflitos das autoridades com ativistas que pedem maior reconhecimento para a região.

Para entender melhor, o município fica ao noroeste de Camarões, região em que a população usa o inglês como língua oficial – algo que não agrada o governo local. Depois da colonização no século 19 pela Alemanha, o país acabou sendo dividido entre França e Grã-Bretanha, que criaram “dois Camarões”. Essas partes depois fundiram-se para dar nascimento à República Federal dos Camarões.

Sem conexão e com a escola fechada por conta dos protestos nas ruas, o jovem recebeu a notícia de que fora um dos 34 vencedores do prêmio do Google. Como premiação, cada jovem passará quatro dias na sede da empresa, no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

Antes disso, porém, Nji decidiu mudar-se de cidade para continuar com seus estudos. “Eu queria ter uma conexão para poder continuar estudando e fazer contato com o Google", conta. Ele espera terminar os estudos em Bamenda e depois cursar Ciência da Computação em alguma universidade.

Futuro no Google

A viagem para o Google já está marcada para acontecer em junho deste ano. No que depender de Nji, no entanto, essa não será a única vez que pisará dentro dos escritórios da gigante de buscas. "Se tudo der certo, quero um dia trabalhar lá", afirma.

Para fazer isso, ele usará da mesma estratégia que vem dando certo até agora: estudar. Seu foco é aprender mais sobre deep learning para desenvolver um modelo próprio de compressão de dados utilizando aprendizagem profunda e aprendizado de máquina.

Esquecido pelo governo

Primeiro vencedor deste concurso em todo o continente africano, o rapaz, que completará 18 anos em breve, recebeu muitas ligações de amigos e parentes parabenizando-o pelo feito. O governo de seu país, por sua vez, não entrou em contato com o garoto e nem emitiu qualquer nota sobre o assunto.

A cidade de Bamenda, terra natal de Nji, pode até comemorar o feito de seu promissor estudante de programação. Mas não pode postar fotos da comemoração no Facebook ou em qualquer outra rede social, já que a região continua sem acesso à internet até hoje.

Via BBC
Por RODRIGO LOUREIRO

sábado, 14 de maio de 2016

Google quer mudar a forma como tiram sangue de nós - e sem agulha!



Quando se fala que as empresas de tecnologia estão cada vez mais engajadas na área médica, não é por algo desse tipo que as pessoas geralmente esperam. Em uma nova patente registrada junto às autoridades competentes nos Estados Unidos, o Google apresenta um dispositivo que seria capaz de extrair o sangue de pacientes sem a utilização de agulhas e que utilizaria tecnologias já existentes para realizar exames à distância. A partir de um equipamento semelhante a um smartwatch, ou apenas um dispositivo encaixado na ponta dos dedos, a ideia é que a obtenção da amostra aconteça de forma rápida e pouco incômoda. Em vez de agulha, o sistema utiliza um cilindro com gás sob pressão, com uma micropartícula que perfura a pele. Ao detectar a liberação do sangue, tudo isso é sugado de volta para dentro do aparelho para análise.  



Tudo parece depender, claro, do foco de cada um dos dispositivos. Enquanto a peça individual poderia estar presente em clínicas ou hospitais, o dispositivo vestível estaria constantemente no pulso de pacientes realizando testes periódicos. Em ambos os casos, os resultados seriam enviados pela internet para médicos, que, como já foi demonstrado inúmeras vezes, poderiam ter acesso mais rápido e remoto a prontuários e diagnósticos.

Uma das possibilidades citadas pela patente é a utilização da tecnologia em exames de diabetes, com a análise dos níveis de glicose acontecendo rapidamente e em tempo real. Isso representaria, inclusive, uma continuidade de projetos já em andamento pelo Google, que como parte de sua divisão de “Ciências da Vida” também trabalha em lentes de contato capazes de detectar os níveis de açúcar e um curativo conectado com esse tipo de capacidade. Como toda patente, trata-se apenas de uma tecnologia em desenvolvimento, e, no caso dessa, ainda nem foi efetivamente concedida ao Google. O registro de invenções desse tipo nem sempre resulta no lançamento de produtos, mas é bastante possível que o aparelho acabe chegando ao mercado, mesmo que não exatamente da maneira descrita no documento. 

Fonte: US Patent and Trademark Office

Matéria completa:

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Beethoven ganha Doodle incrível do Google com jogo de música

Ludwig van Beethoven faria 245 anos nesta quinta-feira (17). Em comemoração ao que seria o 245º aniversário do músico e compositor nascido em 1770, o buscador prestou uma bela homenagem com um Doodle do Google. Trata-se de um jogo para navegador, em que o jovem Beethoven perde suas partituras das formas mais curiosas. É nosso objetivo juntar as partes na ordem correta para que a canção seja executada como foi composta.

O internauta precisar acertar um quebra-cabeças de partituras perdidas na ordem correta e formar trechos de música clássica. Para completar as lacunas, basta ouvir os trechos e organizar corretamente.

Ludwig Van Beethoven, ou simplesmente Beethoven, foi um compositor alemão que viveu no século XVIII. Quase meio século depois de seu nascimento, sua obra continua imortalizada, sendo estudada e reproduzida ao redor do globo.

Imagem: Reprodução/Google

domingo, 16 de agosto de 2015

Sri Lanka será o primeiro país com internet via balões da Google


O ambicioso Project Loon, da Google, encontrou o seu primeiro parceiro oficial. O serviço que levará internet via balões a locais de difícil acesso ou baixos recursos tecnológicos deve chegar primeiro ao Sri Lanka.

De acordo com um porta-voz da Google, a empresa e o governo local chegaram a um acordo inicial para a implementação da tecnologia. Porém, esses são passos iniciais e a negociação deve durar um bom tempo — "alguns meses", segundo o ministro local Mangala Samaraweera, mas provavelmente ainda não em 2015, se depender do atual andamento do projeto.

A ideia é que os balões levem internet via sinal LTE para toda a ilha. O Sri Lanka fica na Ásia, ao sul da Índia, e pode ser um ótimo teste inicial para a plataforma: apesar de ser pequeno em território, tem 2,8 milhões de usuários de internet móvel.

Não há detalhes sobre velocidade, cobertura ou prazos para o Project Loon no Sri Lanka. O Project Loon passa por testes pontuais desde 2013.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Mais segurança no Google.


O Google fez um post em seu blog oficial recentemente anunciando uma nova função de segurança na ferramenta de buscas. Agora, toda vez que um site estiver inseguro, aparecerá um aviso sob seu link nos resultados, dizendo "this site may be compromised" (este site pode estar comprometido).
A gigante de Mountain View já mesclara a suas buscas a mensagem de potencial perigo "This site may harm your computer" (veja aqui).
Segundo a empresa, várias ferramentas automáticas são as responsáveis pelos avisos, que pretendem ser também um alerta para os webmasters das páginas afetadas.
Ao clicar no alerta, o usuário é levado a um artigo sobre segurança na central de suporte do Google.
Por André Machado

domingo, 7 de novembro de 2010

Manuscritos do Mar Morto serão colocados online pelo Google


JERUSALÉM - Os Manuscritos do Mar Morto, um dos mais importantes, misteriosos e protegidos tesouros arqueológicos do mundo, estão próximos de entrar no Google. O gigante da internet e o governo de Israel anunciaram terça-feira (dia 20/10/2010) um esforço conjunto para dar pela primeira vez a pesquisadores e aos internautas em geral um banco de dados digital com as relíquias.
Os manuscritos são uma coleção de documentos de dois mil anos em hebraico, aramaico e grego que revela a vida do povo judaico nos tempos bíblicos e na origem do cristianismo. Há anos especialistas questionam a dificuldade de acesso aos papéis.
Quando as imagens forem publicadas, daqui a alguns meses, qualquer um poderá examinar de graça cópias exatas dos manuscritos originais assim como traduções em inglês do texto. Funcionários do governo dizem que a coleção terá seções mais legíveis graças a novas tecnologias de infravermelho.
- Estamos unindo o passado e o futuro para que todos possamos compartilhá-los - disse Pnina Shor, funcionária da Agência de Antiguidades de Israel.
Os Manuscritos do Mar Morto foram descobertos no fim dos anos 40 em cavernas no deserto da Judéia e são considerados uma das maiores relíquias encontradas no último século. Após a descoberta inicial, milhares de outros fragmentos foram encontrados em 11 cavernas próximas. Cerca de 30 mil pedaços foram fotografados. Juntos, eles foram mais de 900 manuscritos.
Por décadas, o acesso a 500 manuscritos era limitado a pequenos grupos de pesquisadores com autorização de Israel para montar o quebra-cabeças, traduzir e publicá-los. Isso mudou nos anos 90, quando a maior parte do texto foi publicado em forma de livro. Mas mesmo hoje o acesso é restrito ao Museu de Israel, em Jerusalém, onde os originais são preservados em uma sala escura, com temperatura controlada.
Shor disse que os pesquisadores devem receber permissão para ver os manuscritos do governo, que recebe um pedido por mês. A maioria dos pedidos é aceita, mas como apenas duas pessoas podem entrar na sala por vez, há conflitos de agenda. Os pesquisadores têm direito a três horas com o fragmento pedido, que é visto por trás de um vidro. Com os manuscritos online, o acesso será muito facilitado.
Os textos hoje estão disponíveis em um livro de fotografias de 39 volumes, que muitos criticam por ser caro e pesado. Shor explica que a versão online foi feito com câmeras infravermelhas da Nasa, que deixam as imagens mais claras que os textos originais e recupera até mesmo trechos que desbotaram com o tempo. A parceria faz parte da iniciativa do Google de catalogar artefatos históricos online.
- Existem artefatos em caixas, em porões de museus e nos questionamos quanto disso está disponível na internet. A resposta é não muito e não o bastante - afirma Yossi Matias, do Google-Israel.
O Google já trabalho para publicar online livros antigos de universidades europeias e imagens de descobertas arqueológicas no Iraque. Esse projeto é diferente, diz Matias, pois o acesso aos manuscritos pode levar a novas interpretações dos textos muitos discutidos e populares. Segundo Shor, uma exibição de três meses de fragmentos dos manuscritos nos EUA atrai cerca de 250 mil pessoas.
Parte dessa fascinação vem do mistério envolvendo os manuscritos. Ninguém sabe quem copiou esses textos antigos ou como eles chegaram naquelas cavernas. Eles incluem partes da bíblia hebraica e tratados sobre a vida em comunidades e guerras apocalípticas.
As origens dos manuscritos geram muitos debates entre pesquisadores. Alguns acreditam que os essenos, uma seita monástica ligada ao início do cristianismo, teriam escondido os textos durante a revolta judaica em 1 d.C. Outros afirmam que eles foram escritos em Jerusalem e levadas para as cavernas em Qumran por refugiados judeus que fugiam dos romanos.
- No momento em que tudo isso estiver online, não haverá mais a necessidade de expor os manuscritos. Qualquer um em seu escritório ou sofá poderá clicar e estudar qualquer fragmento - diz Shor.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Brasil é 1º país da América do Sul a receber Google Street View

Google Street View disponibiliza imagens panorâmicas. Na imagem, o Masp, em São Paulo


GUILHERME TAGIAROLI Do UOL Tecnologia

O Google lançou oficialmente nesta quinta-feira (30) no Brasil o Google Street View, serviço que disponibiliza imagens panorâmicas de ruas de cidades brasileiras. Desde 2009, a empresa vem tirando fotos de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – esta última localidade também inclui as cidades históricas Congonhas, Mariana, Tiradentes, Diamantina, São João Del Rei e Ouro Preto. Cidades vizinhas a essas capitais como Niterói (RJ), Campinas (SP) e Curvelo (MG) também foram cobertas pelo serviço.
O site, que funciona junto aos serviços Google Maps e Google Earth, estará disponível a partir de hoje para 1% dos usuários; até segunda-feira (4), prometeu a empresa, 100% dos internautas brasileiros terão acesso às fotos panorâmicas. A ideia é cobrir todas as cidades-sede da Copa do Mundo até 2014.
Após a coleta, a empresa junta as fotos tiradas para criar o efeito panorâmico, de visão de 360º (câmeras instaladas nos carros conseguem capturar as imagens estáticas em todos esses ângulos). O Google ainda conta com uma tecnologia específica para desfocar os rostos de todos os pedestres e placas de carros que foram fotografados – se por acaso alguns desses elementos forem exibidos nitidamente, o usuário pode comunicar o erro ao Google via link na própria imagem.
Para cobrir os 150 mil quilômetros de vias já fotografadas, o Google usou 30 carros modelo Fiat Stilo. equipados com nove câmeras, GPS e scanner 3D. A empresa ainda planeja usar o Trike, triciclos que permitem acesso a lugares restritos a veículos. Os triciclos Trike têm sido utilizados na Itália para captar imagens das ruínas de Roma. Até o momento, locais inacessíveis com automóvel, como o Cristo Redentor, conta apenas com imagens disponibilizadas por usuários.
A empresa vai disponibilizar um serviço interativo no qual o usuário poderá sugerir destinos que ele queira que sejam cobertos pelo Street View. Para isso, o internauta deverá acessar o site www.exploreostreetview.com.br e clicar em “Lugares Imperdíveis”. Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google Brasil, inclusive, afirmou que Google pretende tirar fotos em favelas.
De acordo com Flávia Simmon, gerente de marketing do Google Brasil, a audiência no Google Maps sobe consideravelmente após a implantação do serviço de fotos panorâmicas em um país. “Em média, a audiência do Maps aumenta em 30% com o Street View".
Polêmica“Não vamos falar da polêmica de wi-fi na Europa. O assunto hoje é apenas Street View”, disse Felix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, logo no evento de apresentação. Felix se referia ao problema que o serviço Street View teve na Europa.
Países como Alemanha e França, por exemplo, foram afetados pela coleta “acidental” de dados privados de redes sem fio públicas. Na época, o Google afirmou que iria conversar com reguladores nos países afetados sobre a melhor forma de se desfazer dessas informações e que a empresa afirma nunca ter utilizado. Ximenes, no entanto, ressaltou que o recurso que, junto com o Street View, captava informações de redes sem fio não está mais sendo utilizado.
Outro problema relacionado ao mesmo assunto foi com o governo alemão. Eles acharam que o fato de o Google passar com um carro e tirar fotos de vários lugares poderia invadir a privacidade de pessoas que caminham pela rua ou até mostrar placas de veículos fotografados.
Como usar o Street View:
Para usar o Street View, o usuário deve acessar o Google Maps (serviço de mapas do Google) e digitar a localidade que quer visualizar. Em seguida, o internauta deve arrastar o Pergman, boneco amarelo do Street View que fica na barra de zoom, para a rua ou avenida. Lembrando que o Street View não cobre apenas regiões centrais.
Fonte:
Imagem: Google Street View

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dicas para usar o Google (Parte 2)

Como agilizar buscas no GoogleVeja como consultar programação de cinema, encontrar músicas em MP3 e fazer cálculos e conversões com o buscadorRafael Ferrer, iG São Paulo
6- Encontrar um tipo de arquivo: Essa dica é útil para encontrar músicas no formato MP3. Informe o nome do arquivo e a extensão do documento. O Google listará em seus resultados links para arquivos com base nas palavras informadas no campo de pesquisa. Neste caso, o usuário pode baixar o aplicativo Google Hacks e simplificar a busca. O software dispensa instalação.

7- Descobrir significados: Funciona como um dicionário. Ao digitar “define:”, o comando irá reunir resultados que explicam o termo.

8- Calculadora: Faça contas ao utilizar os sinais + - / e *. Para saber uma porcentagem, utilize o sinal %. Exemplo: 17% de 250.

9- Conversões monetárias: Para verificar a cotação de uma moeda em relação à outra, digite o valor seguido de “in” e o nome da outra moeda.

10- Páginas similares: Gosta de um site e quer encontrar páginas com conteúdo similar? Digite “related:” seguido do site preferido. Este método funciona somente com o endereço completo da página.

Algumas das funções mencionadas acima podem ser simplificadas ao usar a busca avançada. O link para o serviço fica ao lado direito da barra de pesquisa. Nela o internauta pode definir os termos, extensão de arquivos, datas dos resultados entre outros.
Fonte: http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2010/05/26/como+agilizar+buscas+no+google+9494943.html

Dicas para usar o Google (Parte 1)

Como agilizar buscas no GoogleVeja como consultar programação de cinema, encontrar músicas em MP3 e fazer cálculos e conversões com o buscadorRafael Ferrer, iG São Paulo


Fazer buscar no Google parece uma tarefa fácil, mas a quantidade de páginas nos resultados pode ser grande e indicar sites fora do contexto que o internauta procura. O iG Tecnologia reuniu dez dicas com símbolos usados na barra de pesquisa, algumas funções ocultas e opções dentro do buscador que podem minimizar o conteúdo indesejado.
1- Busca exata de frases: Coloque aspas no início e fim de uma frase. O Google procurará por
páginas com a oração exatamente igual à informada na barra de pesquisa. Sem as aspas, as palavras se tornam palavras-chave e podem trazem resultados fora do contexto.

2- Ocultar resultados com determinadas palavras: Essa dica é útil principalmente para palavras com vários significados ou nomes muito populares. Ao utilizar o sinal de menos antes de um termo, a palavra-chave não aparecerá nas buscas. Consequentemente, todas as páginas relacionadas ao termo excluído serão inibidas dos resultados. Por exemplo, se quiser informações sobre o cantor Roberto Carlos, digite “Roberto Carlos – jogador” para evitar resultados relacionados ao jogador homônimo.

3- Busca dentro de um site: Muitos sites não oferecem mecanismo de busca,mas é possível usar o Google para encontrar uma informação dentro deles. Ao especificar um termo e escrever um nome de site depois de “site:”, o Google irá mostrar somente resultados com base em páginas do endereço informado.


4- Inibir endereços de sites: Neste caso, o Google faz o inverso da dica anterior. Ele irá buscar pelo termo informado e não listará resultados do site ignorado.


5- Horário das sessões de cinema: Busque somente por “movie:” e você terá um guia de programação dos cinemas. Escolha no menu ao lado esquerdo da tela por “filme” ou “cinema”. Ou então, seja mais específico e escreva no campo de busca “movie: e inclua “nome do filme” e “cidade”. Com este filtro também é possível ler críticas e sinopses dos filmes.


quinta-feira, 6 de maio de 2010

Google muda o visual


Google muda visual da ferramenta de buscaNovo visual já está no ar e poderá ser acessado por todos os internautas até amanhã, no máximo, segundo a empresa
Claudia Tozetto, iG São Paulo
Depois de seis meses de testes, o Google lançou a novo visual de sua ferramenta de buscas. Marissa Mayer, vice-presidente de produtos de busca e experiência do usuário do Google, afirma em post no blog oficial da empresa que a mudança mostra o que há de mais novo na tecnologia de busca do Google.
A mudança de visual já foi implementada e ao longo das próximas horas deve estar disponível em 37 versões localizadas da ferramenta de busca, incluindo a brasileira. A velocidade da atualização em cada computador depende de fatores como atualização de servidores, mas espera-se que até amanhã o novo design já possa ser visto por todos os internautas.
Entre as mudanças, está uma barra localizada à esquerda da página de busca, que permite navegar e refinar os resultados. Você pode selecionar entre navegar em todos os resultados ou dividí-los entre as categorias de notícias, imagens, livros, mapas, entre outros. Há também o recurso Google Squared, que o ajuda a encontrar e comparar resultados relacionados à busca inicial.
O design da página de busca também mudou. “Essas mudanças são leves, a página não deixou de ter aparência minimalista, mas ficou mais moderna”, diz Marissa.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Google e Alzheimer


"Um estudo da Universidade da Califórnia (UCLA) informa que o uso da internet pode ajudar na luta contra o mal de Alzheimer em idosos. Dr Gary Small, especialista do estudo, disse, segundo informações do jornal britânico “Mirror”, que a rotina de buscas na internet, ajuda na ativação de circuitos neurais.
'O uso do Google estimula regiões do cérebro de controle de linguagem, leitura, memória e visão', explicou o Drº Gary.
O estudo, feito pelo centro de pesquisa de memória e envelhecimento da UCLA, foi realizado com 24 adultos de faixa etária entre 55 e 76 anos. E metade deles usou buscadores da internet. 'Parece que quanto mais a pessoa for adepta à internet, maior é a capacidade dela se manter o raciocíno rápido', concluiu o médico.