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segunda-feira, 10 de março de 2025

Óculos com inteligência artificial


Óculos com inteligência artificial auxilia deficientes visuais no dia a dia

Equipamento permite leitura e identificação de pessoas, objetos e cores para deficientes visuais.
Um óculos com tecnologia de inteligência artificial tem auxiliado deficientes visuais em atividades cotidianas. O equipamento possibilita a leitura e a identificação de pessoas, objetos e cores. A tecnologia é utilizada em cerca de 1,4 mil cidades brasileiras, principalmente em bibliotecas públicas. Em São Paulo, 107 óculos estão distribuídos entre 54 bibliotecas da capital.


terça-feira, 15 de setembro de 2020

Google lança ferramenta capaz de traduzir hieróglifos egípcios

 


A Google anunciou uma nova ferramenta de aprendizado de máquina que permite a qualquer pessoa conhecer e explorar hieróglifos egípcios, sistema de escrita usado há mais de 4 mil anos. A novidade foi lançada em comemoração aos 221 anos da descoberta da Pedra de Roseta, pedaço de granito que permitiu desvendar os significados dessa linguagem.

Intitulado 'Fabricius', o tradutor de hieróglifos online está integrado ao Google Arts & Culture, plataforma de visitas virtuais a algumas das maiores galerias de arte do mundo. Com ele, é possível descobrir os mistérios da língua histórica por meio de três caminhos.

No primeiro, há uma breve apresentação da história dos hieróglifos, dividida em seis passos. Em seguida, o usuário é convidado pela inteligência artificial a traduzir as próprias palavras e expressões para a linguagem antiga e compartilhá-las com seus contatos. Já o último é a possibilidade de usar a tecnologia para pesquisas acadêmicas.

De acordo com a Google, Fabricius é a primeira ferramenta digital de estudo de hieróglifos lançada em open source. Ela usa a tecnologia Auto ML do Google Cloud para criar um modelo de machine learning capaz de decodificar as figuras e os símbolos, fazendo o trabalho realizado anteriormente por uma equipe de cientistas de dados.

Onde acessar?

Batizada em homenagem ao epigrafista alemão George Fabricius, a ferramenta de tradução de hieróglifos do Google foi desenvolvida em parceria com o Centro Australiano de Egiptologia da Macquarie University, a Psycle Interactive e um grupo de egiptologistas. Ela está disponível em inglês e árabe, no Google Arts & Culture.

https://artsexperiments.withgoogle.com/fabricius/en

Na plataforma, o visitante também tem a possibilidade de conhecer mais sobre a história do Egito antigo, acessando materiais sobre as Pirâmides de Gizé, o rei Tutancâmon e o Livro dos Mortos. Professores que usam o Google Sala de Aula contam com recursos exclusivos para explorar as histórias.

Por André Luiz Dias Gonçalves via nexperts

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/155242-google-lanca-ferramenta-capaz-traduzir-hieroglifos-egipcios.htm


terça-feira, 17 de julho de 2018

'Robô-vaso' leva sua planta para o sol e avisa quando ela precisa de água




Uma startup norte-americana chamada Vincross, liderada pelo engenheiro chinês Sun Tianqi, criou um robô capaz de funcionar como um vaso de plantas autônomo. Ele leva a planta para a luz do Sol quando necessário e avisa quando ela precisa de água.

O pequeno robô se chama Hexa, em alusão às suas seis pernas. Ele usa uma série de pequenos sensores de luz e umidade para dar autonomia a qualquer planta acoplada. Ele também pode retirar-se para a sombra quando o banho de sol termina, para não ressecá-la.

Para avisar que a planta precisa de água, o robô é programado para fazer uma espécie de "dancinha". Ele pode até interagir com humanos como se fosse um animal de estimação, respondendo a gestos e toques em suas pernas ou corpo.

O Hexa nasceu de um projeto de financimento coletivo no site Kickstarter. A campanha arrecadou US$ 221 mil e, desde outubro do ano passado, o robô está à venda no site da Vincross custando US$ 949 (mais de R$ 3.600 em conversão direta).

No entanto, a versão que está à venda no site da Vincross não vem com suporte a uma planta. O Hexa foi criado para ser um robô programável e adaptável às necessidades do dono. A versão com planta foi criada como uma demonstração do robô.

Essa demonstração foi divulgada no fórum da Vincross no ano passado, mas só agora o site The Verge a descobriu. O "robô-vaso" serve apenas como prova de conceito do que o Hexa pode ser programado e adaptado para fazer na casa do usuário.

"Com uma base móvel robótica, plantas podem experimentar mobilidade e interação", disse o criador do Hexa. "Espero que este projeto possa trazer alguma inspiração para a relação entre a tecnologia e cenários comuns da natureza."

Por Lucas Carvalho do Olhar Digital

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Google anuncia seu primeiro centro de inteligência artificial na África



O Google anunciou nesta quarta-feira, 13, que vai inaugurar até o fim deste ano o seu primeiro centro de pesquisa em inteligência artificial na África. O centro ficará na cidade de Acra, capital de Gana, na costa oeste do continente africano.

Segundo o VentureBeat, este não é apenas o primeiro centro de pesquisas em IA do Google na região, mas o primeiro de qualquer uma das grandes empresas de tecnologia do mundo, como Apple, Facebook e Microsoft, que também investem no setor.

Mais detalhes sobre o centro, como capacidade e tamanho, não foram divulgados. O que o Google disse é que as pesquisas que saírem dali serão feitas em parceria com o poder público e universidades, e buscarão "solucionar desafios em áreas como saúde, agricultura e educação".

Por enquanto, o Google ainda está em processo de recrutamento para o seu novo centro em Gana. A empresa tem 11 vagas abertas para pesquisadores científicos e engenheiros de software com experiência em machine learning no país.

A empresa já possui outros 14 centros de pesquisa em inteligência artificial espalhados pelo mundo, mas a maioria fica nos EUA e na Europa. Na África, o Google já mantém uma incubadora de startups com mais de 60 pequenas empresas e mais de 100 mil desenvolvedores cadastrados.

Por Lucas Carvalho - 13/06/18

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Conheça Lysa, o cão-guia robô que fala com o dono


A autonomia para andar pelas ruas e calçadas de nossas cidades é um desafio para pessoas com deficiências visuais. Pensando em colaborar de forma concreta para melhorar a mobilidade das pessoas cegas, uma startup (negócio inicial na área de tecnologia) capixaba criou um cão-guia robô. A invenção é um protótipo em fase final de desenvolvimento. Um dos detalhes é que o equipamento até fala com seu dono.

Batizado de Lysa, o robô promete ser uma alternativa mais prática e segura em relação aos cães-guias adestrados e bengalas, já que uma das principais dificuldades das pessoas cegas é identificar obstáculos que estejam na altura da cintura para cima, como galhos de árvores, telefones públicos (orelhões), lixeiras suspensas, entre outros empecilhos.

O robô começou a ser produzido em 2011 pela bacharel em ciências da computação, Neide Sellin, quando trabalhava em um projeto de robótica de uma escola municipal da Serra.

“A Lysa surgiu quando eu fiz amizade com pessoas com deficiência visual e comecei a entender as dificuldades que passam. Como sou da área de tecnologia, percebi que ela poderia favorecer. Então, desenvolvi a Lysa com alguns sensores e motores que facilitam a locomoção”, disse Neide.

Com bateria recarregável, o robô Lysa tem funções semelhantes às de um cão-guia convencional. É dotado de dois motores e cinco sensores que avisam à pessoa com deficiência visual, por meio de mensagens de voz gravadas, quando há no percurso buracos, obstáculos e riscos de colisões em altura. A intenção é que chegue ao mercado com cerca de 3,5 quilos.

O objetivo do projeto é captar recursos para desenvolver 10 unidades e disponibilizar de forma gratuita para pessoa com deficiência visual. Para isso a startup abriu uma plataforma de doação colaborativa, em que qualquer pessoa pode contribuir. As doações são feitas pela plataforma Kickante.

“Os protótipos iniciais custam em torno de R$ 10 mil. Se conseguirmos alguma empresa para construir em maior escala, podemos conseguir reduzir para menos de R$ 5 mil a unidade”.


Mais informações em:

sábado, 31 de dezembro de 2016

O que esperar da tecnologia em 2017?


Olhar para o futuro é quase sempre pensar nas novas tecnologias que estão por vir. Com a ascenção dos bots, inteligência artificial e internet das coisas, já não estamos tão distantes do que foi imaginado pelos filmes de ficção científica de 10 ou 20 anos atrás. Mas, o que esperar da tecnologia em 2017? Um estudo divulgado pela Ericsson ConsumerLab, que analisa o comportamento de usuários de tecnologia, elencou as principais tendências para o próximo ano.

O relatório “As 10 tendências do consumidor para 2017 e além” contou com a participação de 7.138 usuários avançados de tecnologia em 14 cidades do mundo, incluindo São Paulo. Veja quais foram as conclusões do estudo:

Inteligência artificial

A inteligência artifical será cada vez mais aceita, inclusive no ambiente de trabalho. 35% dos entrevistados disseram que gostariam de ter uma espécie de consultor virtual para orientar suas funções no trabalho. Por outro lado, 60% das pessoas se preocupam que a inteligência artificial substitua funções de humanos, que podem perder seus empregos.

Internet das Coisas

Esse setor pode ganhar ainda mais força, com o surgimento de novos gadgets conectados à internet. Além disso, 58% dos usuários acreditam que os smartphones aprenderão seus hábitos e passarão a realizar tarefas automaticamente.

Carros autônomos

Entre os brasileiros entrevistados, 60% disseram que gostariam de ter um carro inteligente, que traça o próprio percurso e dispensa o motorista. 40% dos pedestres afirmaram que se sentiriam mais seguros ao atravessar a rua se os veículos já fossem autônomos.

Linha tênue

A tecnologia de realidade virtual, que já está acessível para boa parte da população, pode ganhar proporções assustadoras. O estudo apontou que 70% dos usuários avançados de tecnologia acreditam que, em três anos, a realidade virtual ficará indistinguível da realidade. Outros 60% acham que partes do vestuário, como luvas e sapatos, poderão interagir com objetos virtuais.

Efeitos colaterais

Apesar dos avanços, usuários temem efeitos colaterais, como enjoos causados pela utilização de realidade virtual. O relatório apontou que 50% dos entrevistados acreditam que precisarão de medicamentos contra enjoo para usar esses dispositivos.

Monitamento

O número de pessoas que utilizam alarmes, câmeras de segurança e notificações integrados ao smartphone deve crescer ainda mais nos próximos anos. O estudo mostrou que 60% dos usuários já usam esses recursos.

Redes sociais

As redes sociais vieram mesmo para ficar. Dentre os entrevistados, 40% disseram que utilizam essas plataformas para acompanhar notícias. Outras 30% afirmaram que levam em consideração as opiniões de seus contatos. A perspectiva para o futuro é que as redes sociais se tornem a principal, ou até a única, forma de contato entre as pessoas.

Realidade aumentada

Sucesso com o jogo Pokémon Go, a realidade aumentada deve continuar em ascenção. De acordo com o estudo, 70% dos entrevistados utilizariam óculos equipados com a tecnologia para iluminar ambientes escuros e destacar perigos. Outros 50% gostariam de usar o equipamento para editar elementos desagradáveis da realidade ao seu redor.

Segurança

Em 2016, mensageiros como WhatsApp e Messenger passaram a oferecer serviçso criptografados, para assegurar a privacidade de seus usuários. De acordo com o relatório da Ericsson, essa tendência deve continuar. Mais da metade dos usuários avançados desejam utilizar apenas serviços criptografados em 2017. Um terço do entrevistados, no entanto, acreditam que a privacidade online já não existe mais.

Consumo

Segundo o estudo, a expectativa dos usuários é que a tecnologia chegue a todos de forma mais democrática. Três quartos dos entrevistados afirmaram ainda que desejam adquirir produtos das cinco maiores empresas de tecnlogia nos próximo anos.

Texto: Diário da Região

PS.: Um ótimo 2017 para todos. São os votos de Paulinho.com à todos os nossos leitores.