quinta-feira, 29 de julho de 2010

Morre a usuária mais velha do Twitter


DA REDAÇÃO CLICK21 - Uma britânica de 104 anos, considerada a usuária mais velha do Twitter, morreu nesta quarta-feira (28), anunciou seu asilo. A página de Ivy Bean, uma ex-servente que escrevia com o apelido de "IvyBean104", era seguida por 57 mil pessoas. Ao piorar sua saúde, o pessoal do asilo publicava regularmente notícias sobre ela aos internautas, antes de confirmar a má notícia nesta quarta-feira no Twitter: "Ivy nos deixou às 12h08 locais" (08h08 de Brasília). Pat Wright, diretora do centro para idosos localizado em Bradford, no norte da Inglaterra, explicou que Ivy Bean descobriu o Twitter em 2008, quando o asilo se equipou de computadores portáteis destinados a seus internos. Ivy "era uma avó e uma bisavó normal, que não tinha medo de enfrentar as novidades", declarou Pat Wright à AFP. "No Twitter, falava do que comia no jantar, dos jogos dos quais participava, mas deixava a Internet de lado durante 'Deal Or No Deal' (um jogo transmitido pela TV)", completou. Em suas últimas mensagens, a idosa publicou comentários como: "vou comer salada com presunto" ou "ontem recebi a visita de Sandra, que me trouxe pão com especiarias, que reparti com nossa amiga comum, e foi muito agradável". Internautas do mundo inteiro publicaram mensagens de condolências ao saber de sua morte.
Fonte: Equipe Click21 com AFP
Data: 29/07/10

sábado, 24 de julho de 2010

Sistemas Operacionais - Veja as diferenças


Windows, Mac, ou Linux?
Conheça melhor os três sistemas e veja qual se encaixa no seu perfil
André Cardozo, iG São Paulo

O Windows domina o mercado de sistemas operacionais para computadores, mas a velha rivalidade com o Mac, iniciada nos anos 1980 persiste. E, dos anos 1990 para cá, o Linux entrou nessa briga. Confira a seguir as principais características de cada plataforma e veja qual é a mais adequada para você.

WINDOWS
O sistema:

Presente em 92% dos computadores de todo o mundo, de acordo com dados da NetApplications, o Windows está disponível atualmente em três versões: XP, Vista e 7. O Windows XP é o mais antigo, mas também o mais leve, sendo uma boa opção quando embarcado em netbooks (notebooks menos potentes, com telas de 13 polegadas ou menos). O Windows Vista deve ser evitado. Ele é mais lento do que o XP e mais antigo do que o Windows 7.
O Windows 7 é a versão mais moderna do sistema. Ele tem seis versões: Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Ultimate e Enterprise. As versões Home Basic e Home Premium são as mais adequadas para o usuário final e costumam ser incluídas em computadores e notebooks. Comprado separadamente, o Windows Home Basic custa cerca de R$ 300.
A principal desvantagem do Windows fica no aspecto da segurança. Por ser o sistema mais popular, o Windows também é o maior alvo de ataques de vírus. Por isso, é essencial manter um antivírus atualizado ao usar o sistema.

Para quem é:
O Windows é o sistema recomendado para usuários em geral. A grande variedade de aplicativos e games faz com que o sistema seja adequado para os mais variados perfis de usuário.

MACINTOSH
O sistema:

A plataforma Macintosh, da Apple, é composta pelos computadores da linha Mac e pelo sistema Mac OS, atualmente na versão 10.6 (Snow Leopard). Uma vantagem de se comprar um Mac é que ele também pode rodar Windows, por meio do aplicativo Boot Camp. O Boot Camp permite instalar o Windows em um Mac e faz com que o computador rode dois sistemas (ao ligar o micro, escolhe-se Mac OS ou Windows).
O design sofisticado é um dos maiores atrativos da linha Mac. O desktop iMac foi pioneiro ao unir CPU e monitor em uma só peça. Os notebooks da empresa, como o MacBook Air, também são reconhecidos pelo visual elegante. As principais desvantagens do Mac em relação a PCs com Windows são o preço (Macs em geral são mais caros do que PCs com configuração semelhante) e a pouca variedade de games.

Para quem é:
O Macintosh é uma opção interessante para quem trabalha com artes gráficas, áudio e vídeo. Embora muitos dos aplicativos dessas áreas também existam para Windows, em boa parte das grandes empresas o desenvolvimento é feito na plataforma Macintosh.
O Mac é também a melhor opção para quem vive no “mundo Apple”. Aplicativos da empresa, como o navegador Safari e o gerenciador de áudio e vídeo iTunes, costumam ter melhor desempenho em Macs. E algumas convenções de interface são similares às usadas no iPhone.

LINUX
O sistema:

Em sua versão mais básica, o Linux não possui nem interface gráfica, ou seja, é basicamente uma janela em que se digitam comandos para executar tarefas. A versatilidade do sistema faz com que ele esteja presente, em variadas formas, em dispositivos que vão desde celulares até servidores de grande porte.
A opção mais comum para usar o Linux em computadores ou notebooks está nas versões com interface gráfica. A mais popular delas é o Ubuntu Linux. Ele tem visual semelhante ao do Windows e vem com aplicativos básicos, como o Firefox e o pacote de escritório OpenOffice.
Como outras distribuições do Linux, o Ubuntu é grátis. Quem quiser apenas experimentar o sistema, sem instalá-lo, pode ainda baixar uma versão que roda a partir do drive de CD/DVD do PC.
De modo geral, o Ubuntu Linux não tem problemas de conectividade com equipamentos de rede, como os modems de banda larga. Mas pode haver dificuldades na hora de instalar periféricos como multifuncionais e trocar dados com celulares e tocadores de MP3.
Assim como ocorre com o Macintosh, há poucos vírus para Linux. Por isso, de modo geral, a preocupação com segurança é menor.

Para quem é:
A possibilidade de acessar o código-fonte do sistema e de seus aplicativos torna o Linux um sistema interessante para estudantes de programação e profissionais dessa área. O Ubuntu Linux é um sistema leve se comparado às versões mais novas do Windows. Por isso, pode ser uma boa alternativa para PCs mais antigos e lentos, usados apenas em tarefas básicas, como navegação e edição de textos e planilhas

Fonte: http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2010/07/24/windows+mac+ou+linux+9546054.html
Imagem: GettyImages

sábado, 17 de julho de 2010

Antivirus gratuitos


SÃO PAULOQue tal aproveitar o final de semana para trocar o velho antivírus por uma versão mais nova e, claro, gratuita?


O Downloads INFO reuniu, abaixo, nove boas opções. Os programas, apesar de não custarem um centavo, são rápidos e eficientes como os famosos antivirus pagos.
Além disso, os software contam com atualizações diárias e escudo contra todo tipo de malware – inclusive das pragas digitais que roubam informações confidenciais ou tomam o controle do PC do internauta.

AVG 9 Free: o AVG não é apenas forte na proteção contra virus: ele também defende com rapidez e agilidade o PC da pragas que roubam dados. O aplicativo – que nesta edição está 50% mais rápido que as anteriores – também é capaz de alertar o usuário quando uma página web tem scripts que podem danificar ou infectar o computador.

Avast 5 Free Antivirus: esse nova versão do Avast não apresenta apenas melhorias na interface. Ela vem com um sistema de caça, detecção e remoção de vírus mais preciso e rápido. Ganhou ainda ferramentas que ficam de olho nos vírus que se propagam por redes P2P e mensageiros instantâneos. Os engenheiros do programa adicionaram também no Avast 5 um recurso para buscar pragas digitais em pen drive e outros tipos de mídias removíveis.

Avira AntiVir 2010: dono de um eficiente sistema de detecção e rastreamento de malware e vírus, o Avira tem como principal mérito a interface. Simples e objetiva, ela deixa todos os recursos de proteção do software a um clique. Um grande recurso do antivírus é o sistema de agendamento. Com ele, dá para programar as atualizações e a varredura de vírus do computador.

Microsoft Security Essentials: com menos de um ano de vida, esse antivírus já conquistou muitos usuários por consumir pouca memória do computador. Como os concorrentes, ele protege o Windows de pragas digitais como vírus, rootkits, spywares e cavalos de troia. O software tem outro trunfo: uma interface (bastante) amigável e ferramentas fáceis de configurar.

Comodo Internet Security 4: esse antivírus tem um sistema bastante eficiente de caça e eliminação de malware. Ele integra ainda um sistema de firewall e um recurso que impede alterações no Registro do Windows.

BitDefender 2010 Free Edition: com atualizações diárias, o BitDefender é equipado com dois bons recursos. O primeiro é o motor de detecção de vírus, rápido para identificar e remover as pragas digitais. O segundo é um recurso inteligente para evitar que arquivos conhecidos – e que não são infectados por vírus – sejam verificados pelo antivírus.

FortiClient: tem um avançado recurso de firewall, que defende o Windows da ação de crackers e programas que roubam dados. Atualizado diariamente, ele é equipado com uma tecnologia de identificação de vírus conectada com os servidores da Fortinet. Com essa característica, o FortCliente consegue descobrir, em tempo, real, se uma ameaça pode ser danosa ou não ao computador. O antivírus funciona integrado aos aplicativos de e-mail e P2P para evitar contaminações por e-mail e arquivos baixados.

Rising Free Antivirus 2010: desenvolvido por engenheiros chineses, esse antivírus é equipado com recursos para monitorar os drives de CD e DVD e verificar o que é conectado às portas USB do micro. Entre os recursos incluídos no programa estão antispyware, antirootkit e scanner de e-mails. A interface, bastante amigável, não está traduzida para o português.

PC Tools Antivirus Free Edition 6.1: o grande mérito desse antivírus é a interface bastante intuitiva e rica em informações - ela exibe textos explicativos em cada botão, o que facilita o uso do programa por leigos. O software conta com proteção básica e não oferece recursos avançados para defender o PC.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/9-antivirus-gratuitos-para-o-seu-pc-17042010-7.shl
Imagem: GettyImages

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Como o melhor da Copa do Mundo 2010 foi Paul, o polvo vidente, entram na moda os sites oráculos.


Às vezes tomar decisões complexas ou acertar um palpite custa e faz com que pensemos muito. No entanto, o Polvo Paul - que acertou os resultados da Copa do Mundo - mostrou que as coisas podem ser mais simples do que parecem. O UOL Tecnologia reuniu alguns sites oráculos, "à la Polvo Paul", para ajudar a tomar decisões, e serviços que adivinham no que o internauta está pensando.
O uso do Pergunte ao Polvo é simples: o usuário deve digitar duas palavras e clicar no botão adivinhar.
Quem usa o Akinator não acredita como o "gênio" consegue acertar (ou ao menos chegar perto) do personagem real ou fictício pensado pelo usuário. Basta pensar em alguém e, na sequência, ir respondendo a uma série de perguntas do gênio. Nos testes, o UOL Tecnologia escolheu o modelo Jesus Luz, alternativa que foi adivinhada com precisão.
Desenvolvido pelo site espanhol LaInformación.com, o "Pergunte ao Polvo Paul" é uma versão virtual do polvo alemão. É só digitar palavras nas caixas e clicar no botão verde, ao lado esquerdo da tela, que ele escolhe uma alternativa.
Após clicar no baralho, o "Oráculo - Sim e Não" mostrará uma carta escrita SIM ou NÃO. Não aconselhável para perguntas cruciais como ''devo me casar com ela?'', ''aposto todo meu dinheiro na vitória do Brasil?'', ''vou morrer amanhã?'' ou ''meu marido me trai?''.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Uma das mais modernas bibliotecas do país: BIBLIOTECA PARQUE DA JUVENTUDE DE SÃO PAULO



01/02/2010 - 16h05

Biblioteca de São Paulo se aproxima do conceito das grandes livrarias

MARIA EUGÊNIA DE MENEZES
da Revista da Folha

Uma nova categoria de livrarias mudou o cenário cultural de São Paulo nos últimos anos. São lojas acolhedoras, que nasceram com a ambição de ser mais que simples locais de venda de livros, e, rapidamente, foram adotadas pelos paulistanos como pontos de encontro.



Fazem parte desse grupo a Livraria Cultura, que ocupou com uma loja de três andares o espaço do antigo cine Astor no Conjunto Nacional; e a Livraria da Vila da alameda Lorena, na qual o afamado arquiteto Isay Weinfeld criou um ambiente sofisticado, com café, auditório e uma área dedicada às crianças.

Na segunda (dia 8), a cidade ganha outro endereço do gênero: a Biblioteca de São Paulo. Só que, desta vez, trata-se de um equipamento público. Instalada no parque da Juventude, na área da antiga Casa de Detenção do Carandiru, na região norte, a nova biblioteca se inspirou no conceito das grandes livrarias da cidade para conquistar seus leitores. "A ideia é que ela pareça uma 'megastore' pública", diz o secretário de Cultura do Estado, João Sayad. "Ela deve ter tudo aquilo que essas lojas oferecem, mas estará aberta para atender a todos."

A biblioteca custou cerca de R$ 12,5 milhões (R$ 10 milhões do Estado e R$ 2,5 milhões do Ministério da Cultura). E, para atrair seus futuros usuários, não investiu apenas na compra de novos livros. Além de dispor de outras mídias, como CDs e DVDs, o projeto centrou esforços na decoração do prédio, na oferta de tecnologia e em uma estrutura completamente acessível e preparada para atender aos deficientes físicos.

Iguais, mas diferentes

Os serviços especiais para deficientes incluem mesas reguláveis, que se adaptam a qualquer tamanho de cadeira de rodas, folheadores automáticos de páginas, para aqueles que perderam os movimentos das mãos, e também computadores com telas, teclados e mouses adaptados.

Usuários cegos terão ainda mil títulos de "audiobooks" e um equipamento que, instantaneamente, é capaz de transpor obras literárias convencionais para faixas de áudio ou placas em braile. "Isso deve ampliar muito as opções de livros para cegos", afirma Adriana Ferrari, gestora do projeto e assessora da secretaria de Cultura.

Uma equipe de atendentes também está sendo treinada para recepcioná-los. "Não dá para ser um atendimento padrão. Não pode ser invasivo nem muito distante", diz ela. "Temos que tratar a diferença para que eles sejam incluídos." A tentativa de satisfazer necessidades e predileções de todos os públicos levou o projeto a abarcar itens normalmente deixados de lado. Em uma sala reservada, o visitante terá acesso a um material proibido para menores de 18 anos. São livros e periódicos com conteúdo violento ou de teor erótico. "Não queremos censurar nada. As pessoas devem encontrar aqui tudo o que estão buscando", afirma Adriana. "Por isso, tem que ter a 'Playboy' também." A inspiração para este e muitos outros serviços oferecidos pela instituição, ela explica, veio da Biblioteca de Santiago, no Chile.

Assim como na congênere sul-americana, a Biblioteca de São Paulo dedica grande parte de seus 4.200 m2 aos mais jovens. Todo o andar térreo está dividido em alas para três faixas etárias: até três anos, de quatro a 11 anos e de 12 a 17 anos. Ali, poltronas coloridas e pufes se misturam a estantes baixas --projetadas sob medida-- nas quais livros, discos e filmes ficam misturados e expostos diretamente ao público.

Também estarão à disposição cem computadores, com livre acesso à internet, dezenas de jogos eletrônicos e um aparelho Kindle, o livro digital da Amazon. "É uma tentativa de atrair o não leitor", afirma Sayad. "Se o hábito de ler voltar a ser moda algum dia, podemos fazer uma biblioteca escura, austera. Hoje, para conquistar o público de não leitores, ela precisa ser assim."

Estratégia de sedução

O esforço para seduzir os frequentadores pautou a escolha do espaço --próximo ao metrô-- e o projeto arquitetônico, que contemplou um café, uma varanda com espaço para shows e saraus e um auditório. "Teremos uma programação de cursos e oficinas voltada, inclusive, para temas que não estão ligados à literatura, como o grafite", conta a diretora da biblioteca, Magda Montenegro.

Ela também promete um horário expandido de atendimento --pelo menos até as 21h de segunda a sexta, e até as 19h, aos sábados, domingos e feriados. "Não dá para fechar na mesma hora da repartição pública. A intenção é que as pessoas venham para cá depois do trabalho."

A busca pelo público não parou por aí. Para selecionar o acervo de 30 mil livros e 4.000 CDs e DVDs, a equipe da biblioteca levou em conta, essencialmente, a popularidade das obras.

Os cânones literários foram contemplados. Mas, assim como ocorre nas livrarias comerciais, Victor Hugo e Fernando Pessoa terão que dividir as prateleiras e as atenções com os best-sellers e os líderes das listas dos mais vendidos.

Não ficaram de fora os controversos livros de autoajuda, os romances de temática espírita nem os recentes hits do mercado editorial, como os volumes da saga "Crepúsculo". Jornais e revistas, nacionais e estrangeiros, completam a oferta.

"Não dá para medir por quantos Paulo Coelho uma pessoa precisa passar para chegar a um Machado de Assis", pondera a coordenadora do projeto. "Queremos que todos leiam aquilo que tiverem vontade."

Após a inauguração, explica o secretário, a intenção é que a instituição passe a funcionar como uma central para as 961 bibliotecas públicas dos municípios paulistas. Sua administração ficará a cargo da Poesis, a mesma organização social que está à frente do Museu da Língua Portuguesa e da Casa das Rosas.

Cerca de R$ 1 milhão será investido anualmente na aquisição de novas obras. "Não se trata de acumular muitos livros, mas de renová-los constantemente", defende Sayad. "O segredo do sucesso dessa biblioteca é saber comprar os livros sem nenhuma intenção professoral." Oferecer obras para todos os gostos e em todos os formatos para fisgar o inquieto leitor do século 21.

Como ser sócio

Para fazer a carteirinha da Biblioteca, basta apresentar documento de identidade e comprovante de residência. Aqueles que não têm domicílio fixo, caso dos moradores de rua, também poderão fazer empréstimos de livros. "Acreditamos que as pessoas irão devolver", diz Adriana Ferrari, gestora do projeto.

No lugar do Carandiru

A nova biblioteca foi construída no parque da Juventude. A área, onde já funcionou o antigo Complexo Penitenciário do Carandiru, foi transformada em parque em 2007. Hoje, oferece dez quadras poliesportivas, pista de skate, alamedas e bosque. Fica no bairro de Santana e tem acesso pelo metrô Carandiru.

Fonte: http://guia.folha.com.br/passeios/ult10050u687178.shtml

vídeo: Jornal Nacional - Rede Globo

domingo, 11 de julho de 2010

Receita Federal alerta sobre riscos nas compras na internet

Receita Federal alerta consumidor sobre os riscos nas compras por meio eletrônicoLourenço Canuto
Da Agência Brasil


O crescente número de fraudes e de outras práticas ilícitas contra o consumidor levaram a Receita Federal do Brasil a divulgar nesta quinta (8) um alerta ao público que chama atenção para a necessidade de se conhecer primeiro a idoneidade da fonte comercial. As irregularidades vêm acontecendo no meio eletrônico, especialmente no comércio feito pela internet. De acordo com a Receita, os casos mais frequentes são a inexistência de vendedor, a não entrega do produto e a emissão de nota fiscal falsa.
No alerta, a Receita pede que os consumidores suspeitem sempre dos preços muito baixos dos produtos oferecidos e a indicação para depósitos em contas-correntes de titularidade diferente daquele que se apresenta como vendedor. O consumidor também deve duvidar de avaliações dos vendedores constantes de sites, que procuram “facilitar” os negócios dentro de uma tática de convencimento para a compra.
A Receita Federal diz ainda que as pessoas devem se inteirar do máximo possível de informações sobre o produto e sobre o vendedor a fim de fazer um negócio seguro. Ao comprar um produto o consumidor deve conhecer detalhes sobre a razão social do vendedor, número do CNPJ, endereço e telefone, que possibilite verificar a existência e a idoneidade da empresa.
Imagem: retirada da internet

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Criminosos na web não são nerds



Criminosos na web não são nerds, alertam especialistas

Concepções errôneas a respeito dos crimes virtuais podem estar atrapalhando o trabalho da polícia em combatê-los, alerta o site inglês The Register.
A ideia que se tem dos cibercriminosos é que são geeks aficcionados por computadores, com grandes óculos e todos os estereótipos relacionados, informam os pesquisadores da empresa Trend Micro. A verdade, porém, é que a maioria deles são indivíduos comuns, sem nenhuma característica especial.
Suas gangues estão pelo mundo todo, com destaque para a China, Rússia e Ucrânia (países onde é mais difícil que questões estrangeiras sejam consideradas pelas autoridades locais), mas o Brasil já aparece entre os países com alto índice de hackers, junto à Turquia e Estônia.
Esses grupos criminosos - que têm, em média, entre um a cinco integrantes - agem de maneiras distintas. Cada um tem sua habilidade: os mais técnicos criam toolkits maliciosos (como o Zeus Trojan), outros utilizam malwares, roubam informações pessoais, ou ainda espalham spams ou botnets, para controlar computadores automaticamente.
Entretanto, todos têm modelos sofisticados de negócios, agregando afiliados e oferecendo bônus e incentivos, técnicas comumente usadas em empresas de desenvolvimento, mas agora aplicadas ao cibercrime. As redes sociais, como o Twitter e o Facebook, também são locais usados pelos criminosos para vendes seus malwares.
Pesquisadores de empresas de segurança devem trabalhar de maneira a detectar um perfil das cibergangues e como elas agem, para entenderem suas complexas relações e negócios por trás dos ataques, protegendo melhor seus clientes ao detectar famílias inteiras de malwares (os kits) - ao invés de localizar arquivos maliciosos únicos.
Por ser um problema global, a única maneira efetiva de combater crimes online seria reunir as polícias de diferentes países trabalharem juntas, defende a Trend. Na prática, porém, a cooperação internacional não funciona, uma vez que as agências só se mobilizam após obterem provas suficientes de que a gangue é responsabilidade de sua jurisdição.
David Sancho, o pesquisador de segurança na empresa TrendLabs que verificou estes dados, alerta para também o rápido crescimento do número de pessoas atraídas pela possibilidade de ganhar dinheiro facilmente com crimes virtuais. A falta de legislação especializada pode ser outro atrativo.
Imagem: Gettyimages

sábado, 3 de julho de 2010

Site estuda o que leva o consumidor a comprar ou não via web


Segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 40 milhões de brasileiros são usuários de internet banking - ou seja, costumam fazer transações financeiras pela internet fornecendo seus dados pessoais como senhas e número de cartão. Mas, de acordo com a consultoria eBit, são apenas 17,6 milhões as pessoas que fazem compras online no País. O Site Blindado S/A realizou um estudo para identificar o que leva as pessoas a comprarem (ou não) pela internet.
A pesquisa "Perfil da Internet Brasileira", realizada com 4 mil internautas entre 18 e 40 anos - mostrou que as pessoas temem fazer compras online em função da segurança (30%). Depois vêm o medo de não receber o produto (18%), a possuibilidade de haver problemas para trocar os produtos (16%) e não desejar pagar frete (15%), entre outros.
Entre os motivos que levam as pessoas a realizarem compras na web a pesquisa apontou a comodidade e o acesso 24 horas como os principais, com mais de 50% das respostas.
O estudo mostrou ainda que experiências vividas por amigos ou parentes, bem como o hábito de acessar extratos bancários ou fazer comparações de preços entre sites são fatores que ajudam o consumidor a tomar a decisão de tornar-se um e-consumidor fazendo sua primeira compra online.
Para Mauricio Kigiela, diretor do Site Blindado, enquanto os bancos oferecem soluções de segurança para seus clientes realizarem ações pela web, os sites e-commerce ainda não fazem uma campanha forte junto aos internautas sobre como identificar portais que permitam transações com maior segurança. "O consumidor precisa saber identificar e conhecer os diferenciais de adquirir produtos por sites realmente protegidos contra hackers e outras formas de roubo de dados, para que se sinta seguro na hora de efetivar sua compra", afirma.

Fonte:http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4539771-EI15608,00-Site+estuda+o+que+leva+o+consumidor+a+comprar+ou+nao+via+web.html

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Golpes prometem iPhone grátis



Golpes na web prometem iPhone grátis, mas roubam dados do usuário
O iPhone 4, portátil recém-lançado pela Apple, não trouxe apenas filas, polêmicas sobre falhas no design e lucro para a empresa. Ele deu início a golpes na internet que prometem um aparelho grátis, mas na verdade querem roubar dados dos usuários.
Segundo a Websense Security Labs, o golpe mais comum tenta atrair o usuário pelo Facebook. "Ao clicar na URL localizada no post do Facebook, o usuário passa por uma série de sistemas de coleta de dados (solicitações de e-mail e endereço completo) que atraem usuários com as ofertas de um iPhone 4 gratuito", diz a Websense.
Outros golpes chegam por e-mail e também prometem um iPhone grátis. A recomendação dos especialistas é clara: apague e-mails suspeitos e não clique em links cujo destino não seja conhecido. A recomendação do Gigablog é: nunca acredite em alguém que promete um iPhone grátis.