Mostrando postagens com marcador Robô. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Robô. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Apicultor do futuro: abelhas são monitoradas de longe em colmeia robótica.

 

Presidente-executivo da Beewise, Saar Safra, 
observa colmeia robótica desenvolvida pela empresa israelense
Imagem: Reuters/Amir Cohen


Ari Rabinovitch
Em Beit Haemek (Israel)
09/08/2021 12h47

O zumbido das abelhas abafava o barulho do braço robótico, que funcionou com uma eficiência que nenhum apicultor humano poderia igualar.

Uma após a outra, a máquina examinava pilhas de favos que, juntas, podem abrigar até dois milhões de abelhas - inspecionando-as em busca de doenças, monitorando pesticidas e relatando em tempo real quaisquer perigos que ameacem a colônia.

A colmeia de última geração foi desenvolvida pela startup israelense Beewise, que afirma que esse tipo de cuidado ininterrupto é necessário para minimizar o risco de colapso das colônias de abelhas. 

Houve uma queda drástica no número de abelhas em todo o mundo, em grande parte devido à agricultura intensiva, o uso de pesticidas, pragas e mudanças climáticas. 

As empresas têm buscado diferentes tecnologias para tentar retardar a extinção em massa das colônias, como a implantação de sensores em colmeias de madeira tradicionais ou métodos para lidar com a perda de abelhas, como a polinização artificial. 

Quase do tamanho de um trailer de carga, a colmeia de Beewise possui 24 colônias.  Por dentro, é equipada com um braço robótico que desliza entre favos de mel e é dotado de visão computacional e câmeras. As aberturas com códigos de cores nas laterais permitem que as abelhas entrem e saiam. 

"Qualquer coisa que um apicultor faria, o mecanismo robótico pode imitar e fazer com mais eficácia, sem nunca se cansar, sair de férias ou reclamar", disse o presidente-executivo da Beewise, Saar Safra. 

Isso inclui a colheita de mel, a aplicação de remédios e a combinação ou divisão de colmeias. A Beewise já arrecadou 40 milhões de dólares em financiamento de investidores privados e mais de 100 de seus sistemas estão sendo utilizados em Israel e nos Estados Unidos.

terça-feira, 17 de julho de 2018

'Robô-vaso' leva sua planta para o sol e avisa quando ela precisa de água




Uma startup norte-americana chamada Vincross, liderada pelo engenheiro chinês Sun Tianqi, criou um robô capaz de funcionar como um vaso de plantas autônomo. Ele leva a planta para a luz do Sol quando necessário e avisa quando ela precisa de água.

O pequeno robô se chama Hexa, em alusão às suas seis pernas. Ele usa uma série de pequenos sensores de luz e umidade para dar autonomia a qualquer planta acoplada. Ele também pode retirar-se para a sombra quando o banho de sol termina, para não ressecá-la.

Para avisar que a planta precisa de água, o robô é programado para fazer uma espécie de "dancinha". Ele pode até interagir com humanos como se fosse um animal de estimação, respondendo a gestos e toques em suas pernas ou corpo.

O Hexa nasceu de um projeto de financimento coletivo no site Kickstarter. A campanha arrecadou US$ 221 mil e, desde outubro do ano passado, o robô está à venda no site da Vincross custando US$ 949 (mais de R$ 3.600 em conversão direta).

No entanto, a versão que está à venda no site da Vincross não vem com suporte a uma planta. O Hexa foi criado para ser um robô programável e adaptável às necessidades do dono. A versão com planta foi criada como uma demonstração do robô.

Essa demonstração foi divulgada no fórum da Vincross no ano passado, mas só agora o site The Verge a descobriu. O "robô-vaso" serve apenas como prova de conceito do que o Hexa pode ser programado e adaptado para fazer na casa do usuário.

"Com uma base móvel robótica, plantas podem experimentar mobilidade e interação", disse o criador do Hexa. "Espero que este projeto possa trazer alguma inspiração para a relação entre a tecnologia e cenários comuns da natureza."

Por Lucas Carvalho do Olhar Digital

Spyce: Restaurante Robótico com Curadoria do chef Daniel Boulud



A automação de processos na indústria de alimentos não é algo relativamente novo por si, porém não é tão comum para o consumidor final fora desse cenário. Ou seja, o público nem sempre sabe disso. Pode ser que esta realidade mude em um futuro próximo.

Abriu em meados de maio (2018) o restaurante Spyce na cidade de Boston (capital do estado de Massachusetts) que conta com uma cozinha robotizada (automatizada) que prepara a refeição escolhida pelo cliente em até 3 minutos.

O projeto foi desenvolvido por Michael Farid, Brady Knight, Luke Schlueter e Kale Rogers, formados no famoso Instituo de Tecnologia de Massachusetts (Massachusetts Institute of Technology, MIT) quando ainda estavam estudando.

Criaram desde o conceito e a tecnologia robótica necessária para a operação funcionar. A motivação por trás foi a necessidade de se alimentarem, mas com um orçamento pequeno quando ainda estavam na faculdade. A automação vai desde preparar a comida, cozinhar e lavar o equipamento sem intervenção humana.

O cardápio é disponibilizada em um quiosque eletrônico em que o cliente pode escolher entre pratos vegetarianos, veganos e sem glúten. As porções são servidas em tigelas (bowls) e possuem 7 opções personalizáveis. O preço gira em torno de $7,50 dólares (cerca de r$28 reais).

As panelas funcionam no mesmo estilo que as “betoneiras”: sempre girando sobre um eixo para distribuir os alimentos com um sistema de aquecimento via indução (cria um campo eletromagnético para aquecer a panela) o que proporciona um maior controle na temperatura.

Claro, ainda há mão de obra humana no processo: o pré-preparo dos ingredientes e porcionamento é feito durante a noite para abastecer a geladeira em que o sistema automático faz a captação, e a finalização dos pratos.

A parte gastronômica ficou a cargo do renomado chef francês Daniel Boulud. Ele atua como diretor gastronômico (e investidor) e foi responsável por trazer o chef Sam Benson – que havia trabalho com Daniel no Café Boulud – para criar as receitas.

Será que essa tendência ficará popular no mundo todo? Bom, só o tempo dirá!



Assista ao vídeo sobre o restaurante em: https://youtu.be/9LqqcDL99UA

Por Vitor Hugo, do pratofundo.com
Fonte: https://pratofundo.com/5425/spyce-restaurante-robotico-daniel-boulud/

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Conheça Lysa, o cão-guia robô que fala com o dono


A autonomia para andar pelas ruas e calçadas de nossas cidades é um desafio para pessoas com deficiências visuais. Pensando em colaborar de forma concreta para melhorar a mobilidade das pessoas cegas, uma startup (negócio inicial na área de tecnologia) capixaba criou um cão-guia robô. A invenção é um protótipo em fase final de desenvolvimento. Um dos detalhes é que o equipamento até fala com seu dono.

Batizado de Lysa, o robô promete ser uma alternativa mais prática e segura em relação aos cães-guias adestrados e bengalas, já que uma das principais dificuldades das pessoas cegas é identificar obstáculos que estejam na altura da cintura para cima, como galhos de árvores, telefones públicos (orelhões), lixeiras suspensas, entre outros empecilhos.

O robô começou a ser produzido em 2011 pela bacharel em ciências da computação, Neide Sellin, quando trabalhava em um projeto de robótica de uma escola municipal da Serra.

“A Lysa surgiu quando eu fiz amizade com pessoas com deficiência visual e comecei a entender as dificuldades que passam. Como sou da área de tecnologia, percebi que ela poderia favorecer. Então, desenvolvi a Lysa com alguns sensores e motores que facilitam a locomoção”, disse Neide.

Com bateria recarregável, o robô Lysa tem funções semelhantes às de um cão-guia convencional. É dotado de dois motores e cinco sensores que avisam à pessoa com deficiência visual, por meio de mensagens de voz gravadas, quando há no percurso buracos, obstáculos e riscos de colisões em altura. A intenção é que chegue ao mercado com cerca de 3,5 quilos.

O objetivo do projeto é captar recursos para desenvolver 10 unidades e disponibilizar de forma gratuita para pessoa com deficiência visual. Para isso a startup abriu uma plataforma de doação colaborativa, em que qualquer pessoa pode contribuir. As doações são feitas pela plataforma Kickante.

“Os protótipos iniciais custam em torno de R$ 10 mil. Se conseguirmos alguma empresa para construir em maior escala, podemos conseguir reduzir para menos de R$ 5 mil a unidade”.


Mais informações em:

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Zenbo, o robô doméstico da Asus


A Asus revelou nesta segunda-feira (30) durante a Computex, feira de tecnologia que acontece em Taiwan, um pequeno robô doméstico com o preço inicial de US$ 599.

Batizado de Zenbo, a Asus o descreveu como um assistente pessoal que pode auxiliar familiares idosos ou ler histórias para crianças. 

O robô conta com 60 cm de altura e se movimenta através de rodas, possui uma tela que revela seu rosto animado ou pode ser usada para outras coisas como fazer videoconferências e ver filmes. 

Jonney Shih, presidente da Asus, demonstrou o Zenbo durante conferência para a imprensa dando a ele comandos de voz e fazendo perguntas. 

“Hey Zenbo, é verdade que você consegue tirar fotos?”, perguntou o executivo. 

“Sim, eu consigo tirar fotos”, replicou o robô. 

Então, Shih pediu para Zenbo tirar uma foto sua com o público. Ele se posicionou no palco e rolou para tirar sua imagem. Foi uma demonstração impressionante, já que o robô aparentemente não estava sendo controlado remotamente a partir dos bastidores. 

A companhia não deu informações de quando o Zenbo chegará oficialmente ao mercado e um representante informou que a Asus não conta com uma data de lançamento ainda e, primeiramente, quer que desenvolvedores se cadastrem para um kit de software que permitirá que eles desenvolvam aplicações para o robô.

No entanto, o Zenbo já parece estar pronto para fazer muitas coisas.

Grande parte da demonstração do robô o defendeu com o objetivo de cuidar de idosos, algo que pode ser especialmente popular em países próximos como o Japão, que tem tido dificuldades com uma população em envelhecimento. O Zenbo “ajuda a suprir a lacuna digital que existe entre as gerações” ao permitir que idosos façam vídeo conferências e usem redes sociais com comandos de voz simples, disse a Asus. Ele também consegue se conectar com uma pulseira inteligente e alertar familiares por meio de um aplicativo de smartphone caso o idoso sofra uma queda, por exemplo.

Não é algo que nenhum robô já não tenha feito antes, mas impressiona o fato de que a Asus ofertará o acessório com tais recursos pelo preço de um PC.

O robô ainda conseguirá reduzir a iluminação, desligar a TV e controlar outros recursos para a casa, segundo Shih, apesar de ele não ter dito quais padrões de tecnologia ele suportará ou como o robô fará isso. 

Na verdade, a Asus não forneceu quase nenhum detalhe técnico do robô. Depois da demonstração, Shih recebeu um executivo da Intel, o que sugere que a Intel tenha algum envolvimento no desenvolvimento do Zenbo.

Você pode ver o Zenbo em ação em http://zenbo.asus.com/

Por James Niccolai, IDG News Service


quarta-feira, 21 de maio de 2014

Emiew o Robô

AFP

Robô que faz brincadeiras e analisa reações é apresentado no Japão

Cientistas japoneses apresentaram nesta terça-feira um pequeno robô capaz de conversar, fazer brincadeiras e analisar as reações das pessoas.
Emiew é um pequeno robô vermelho e branco de 80 centímetros, com rodas nos pés e olhos pretos.
Seus criadores, engenheiros da empresa Hitachi, ensinaram a ele uma série de palavras que o permitem analisar a pergunta que é feita antes de responder.
Em uma demonstração feita nesta terça-feira em Tóquio, um engenheiro lhe pergunta quantas pessoas trabalham no centro de pesquisa. O pequeno piadista responde: "temos dois cisnes".
Seu interlocutor fica, é claro, perplexo diante de sua resposta, assim como as pessoas presentes. Então Emiew retoma a palavra: "Entendeu? Era uma brincadeira. Há cerca de 800 pessoas".
Hisashi Ikeda, um engenheiro da Hitachi, admite que o senso de humor do pequeno robô, conectado permanentemente à internet, não é genial, mas o mais importante, afirma, é sua capacidade para entender.
Segundo Hisashi, o pequeno robô não se limita a ouvir e a responder por reconhecimento e síntese vocais, mas sabe analisar as reações de seus interlocutores, como, por exemplo, os movimentos da cabeça ou do corpo.
"A tecnologia agora torna possível que um robô entenda o que um ser humano quer dizer, inclusive apenas com gestos", explica Hisashi.
Emiew (as siglas de"excellent mobility and interactive existence as workmate") pode ser utilizado como animal de estimação, mas também pode cumprir as funções de um recepcionista, indica a empresa japonesa.

sábado, 31 de agosto de 2013

Funcionário "robô" faz sucesso com turistas no aeroporto de Genebra

Genebra - O aeroporto de Genebra tem um novo funcionário, "RobbI", o primeiro robô do mundo concebido para receber os passageiros recém chegados e guiá-los até os lugares mais procurados, como caixas automáticos, banheiros e o guichê de bagagens especiais.

"Genebra é a porta de entrada para muitos turistas que visitam a Suíça. Queremos transmitir a ideia de que somos um país que inova e que inicia soluções que não foram aplicadas em outras partes do mundo", disse à Agência Efe o porta-voz do aeroporto, Bertrand Stämpfli.
Durante a primeira etapa de testes, que começou durante o verão europeu - coincidindo com um dos períodos de maior movimento no aeroporto devido ao período de férias no hemisfério norte -, "o robô foi muito bem recebido por jovens e pessoas de mais idade".

O robô, com uma grande tela interativa sensível ao toque, espera pelos passageiros sempre perto das esteiras de bagagem e os convida a interagirem com ele: "Bem-vindo ao aeroporto de Genebra. Toque minha tela. O que está procurando?".

Uma vez selecionado o destino, o robô começa a se movimentar e convida as pessoas a segui-lo pelas instalações, que conhece com perfeição e que pode percorrer sem dificuldade, já que é capaz de ultrapassar todos os obstáculos que aparecem (malas, equipamentos de limpeza e pessoas).

Após se despedir, "RobbI", que tem uma autonomia de 11 horas, volta por iniciativa própria ao lugar que lhe foi atribuído para esperar por seus novos clientes.

Pode ser que no futuro seja programado para voltar para um lugar onde possa recarregar sua bateria sem ajuda, tarefa para a qual está capacitado, explicou o responsável pelas inovações tecnológicas no aeroporto, Gilles Brentini.

"Os passageiros que gostam muito das novas tecnologias ficaram seduzidos com a inovação. Além disso, há um aspecto lúdico que faz com que as pessoas tímidas ou que não conhecem o idioma do país tenham mais facilidades para lidar com uma máquina do que com uma pessoa", sustentou Stämpfli.

Por enquanto, só está configurado para o idioma inglês, mas os destinos aparecem de forma gráfica, por isso não representa um problema para as pessoas que não entendem a língua.

O robô, que levou seis meses para ser desenvolvido pela empresa Blue Botics, se encontra ainda em período de testes, no entanto, está tendo um bom desempenho com 800 missões bem-sucedidas ao longo do verão europeu.

Após o intenso período de férias, o robô será revisado por seus criadores, que vão continuar trabalhando em seu desenvolvimento e serão programadas novas tarefas, novos destinos, novos espaços e novos idiomas.

Inclusive pode ser que "RobbI" tenha a companhia de alguns "irmãozinhos".

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Restaurante com 20 robôs é inaugurado na China

Por Agência EFE


Pequim - Um restaurante na cidade de Harbin, no norte da China, abriu suas portas com inusitados - e inovadores - garçons e cozinheiros: 20 robôs de diferentes aparências, mais de dez tipos de expressões faciais e a capacidade de receber os clientes com variadas frases de boas-vindas.
A imprensa local informou neste domingo que os robôs, avaliados em 20.000 iuanes (R$ 6,5 mil) cada, medem entre 1m30 e 1m60 de altura e têm a inteligência de uma criança de três ou quatro anos.

O local conta com robôs preparados para cozinhar ravioli chinês, preparar massas, fritar verduras, entregar pedidos, levar menus de pratos e bebidas e dar as boas-vindas aos clientes, entre outras funções.
De acordo com o dono do restaurante, Liu Hasheng, os androides que cozinham estão programados para colocar uma quantidade adequada de sal aos pratos, além de saber controlar a temperatura do óleo na hora de fritar.
"Quando se trata de cortar verduras e carnes, há um funcionário que os ajuda e as coloca perto deles, no recipiente dos ingredientes. Depois, o robô as acrescenta na frigideira", explica Liu, quem além disso é diretor da Academia de Robôs da província de Heilongjiang, da qual Harbin é capital.
Liu prevê que os robôs serão muito comuns em nosso cotidiano daqui a uma década. "Em cada casa haverá um para cozinhar alimentos, ajudar idosos, fazer faxinas ou servir como segurança pessoal", vislumbrou, ressaltando que a verdadeira importância do restaurante que abriu é introduzir os robôs na vida diária dos cidadãos.
"Assim que o negócio tiver sucesso, no futuro e de acordo com as necessidades do mercado, será aumentada a produção de robôs e suas funções poderão ser aplicadas em outros setores", explicou.

Imagem: REUTERS/Sheng Li


sábado, 18 de dezembro de 2010

Jardim Robótico



Nesta época de Natal este jardim ficaria lindo misturado com jardins naturais.

"O Jardim robótico é uma obra interativa de arte-tecnologia cibernética projetada para se relacionar com o público. A obra foi concebida por pesquisadores da área de robótica e inteligência artificial da UNESP (através do Grupo de Automação e Sistemas Integráveis - GASI) e ITA e por alunos do curso de Engenharia de Controle e Automação da UNESP de Sorocaba, possível graças ao apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Origem Instituto Internacional de Comunicação e Cultura e da Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (Fundunesp). Versões robóticas de entidades usualmente presentes nos jardins biológicos (como flores, árvores e similares) foram concebidas para coexistir em um único ambiente, e, como qualquer ser vivo, para interagir com quem estiver presente. As obras respondem a estímulos de diferentes naturezas (visual, táctil, de iluminação, presença, etc.) e exibem comportamentos próprios quando, por exemplo, um expectador se aproxima, ou de acordo com a hora do dia em que a exposição é visitada. As obras utilizam elementos no limiar da tecnologia disponível para remeter o público a um ambiente instigante e imaginário. A obra discute os avanços da sociedade tecnológica e utiliza seus próprios elementos para questionar o lugar que a tecnologia tem ocupado na sociedade contemporânea. É uma obra pioneira no Brasil, que teve sua primeira exposição realizada na RoboTec Fair, Curitiba, agosto de 2009."
Fonte: Youtube - alexandressimoes

domingo, 27 de junho de 2010

Balé moderno com Aldebaran Robotics Nao Robot Show


Postado por Mimi no http://www.rockntech.com.br
"É fantástico ver máquinas criadas para atividades mecânicas conseguindo transmitir emoção. Eles não sabem disso e nem sentem, mas nós sim! Por ter alguma experiência com dança e nenhuma em robótica imagino que esse tenha sido um sincronizado trabalho em equipe, pois a coreografia é cheia de desenhos e os robozinhos conseguem executar perfeitamente os movimentos. Portanto, além dos engenheiros com certeza um bailarino ou coreógrafo participou do projeto. Confira os vinte bailarinos robóticos no vídeo [...]"

Aldebaran Robotics Nao Robot Show in France Pavilion Shanghai Expo 2010
Concordo com a Mimi do Rockntech. Com certeza tem o trabalho de um bailarino/coreógrafo. Os robozinhos dançam Bolero de Ravel e agradecem no final! Um show muito legal.

sábado, 19 de junho de 2010

Hospital terá funcionários robôs


Foto: Reprodução

Hospital da Escócia terá funcionários robôs


Será inaugurado em agosto, em Lambert, na Escócia, o primeiro hospital britânico que utiliza robôs para cuidar de tarefas como remoção de bandejas de alimento, limpeza de quartos e salas de operações.
as máquinas terão sua própria rede no subterrâneo do hospital, para evitar ao máximo o contato com funcionários e pacientes, segundo conta a BBC. Mesmo assim, funcionáris poderão chamar os robôs a qualquer momento.
Os robôs utilizam um feixe de laser para ajudar em sua localização. Além disso, possuem um computador que se comunica com as portas eletrônicas do hospital e sensores que percebem a presença de obstáculos e pessoas.
O site The Register destaca que a principal vantagem na utilização dos robôs é o controle de infecções, pela possibilidade de separação entre os trabalhos "limpos" e "sujos" que normalmente são feitos pelas mesmas pessoas. Robôs diferentes serão utilizados tanto para as tarefas consideradas limpas, como levar e remover bandejas de alimentação, como as consideradas sujas, como limpeza de quartos e salas de operações. Entretanto, responsáveis garantem que eles não substituirão os funcionários humanos, apenas servirão para que estes estejam mais focados nos pacientes.
O hospital custou cerca de R$ 700 milhões (£300 milhões) e se encontra em fase final de testes, principalmente com relação aos robôs.