quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Empresa brasileira lança o menor pendrive do mundo


Gitec MF300 possui apenas 18 milímetros e pode armazenar até 4 GB de dados para os consumidores.


A empresa brasileira Gitec acaba de anunciar o seu mais novo pendrive. Trata-se do MF300, que chegará ao mercado tentando ser o menor modelo já visto, com apenas 18,13 milímetros (menos de 2 centímetros). Mesmo com as dimensões mínimas, ele pode armazenar até 4 GB de informações e será vendido em três cores diferentes (prateado, dourado e ônix).

Ainda não há previsão para a chegada dos produtos ao mercado, assim como a Gitec não informou qual será o preço cobrado para cada um dos novos pendrives. Para ficar por dentro do assunto, você pode clicar neste link e se cadastrar no sistema de avisos da fabricante.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/pendrive/28786-empresa-brasileira-lanca-o-menor-pendrive-do-mundo.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande
Imagem: Divulgação/Gitec

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ranking aponta os sites mais populares do mundo

Em uma lista que aponta os 500 sites mais populares do mundo da empresa de análise de tráfego de dados na internet Alexa é possível perceber que buscas, redes sociais e vídeos estão no topo da preferência dos internautas (que já são mais de 2 bilhões, segundo a Organização das Nações Unidas). Veja a seguir quais endereços são os mais acessados por eles:
1º - Google: No topo da lista, o site de buscas segundo o levantamento da Alexa é visitado por 43,53% dos internautas no mundo e, em relação ao ranking do ano passado, manteve a liderança. O Google capta 5,4% das visualizações de páginas em todo o mundo.
2º - Facebook: Em segundo lugar, a rede social consegue ter 41,94% de visitas de internautas no mundo e também estava na segunda colocação no ano passado. Em termos de visualizações de páginas, no entanto, o Facebook ganha do Google, com 6.7%.
3º - YouTube: O site de compartilhamento de vídeos consegue visitas de 29% de internautas no mundo e também manteve a posição no ranking dos 500 mais populares em relação a 2011. Em média, os usuários gastam 18 minutos assistindo a vídeos no YouTube, aponta a Alexa.
4º - Yahoo!: O Yahoo!, mesmo com seus altos e baixos, ainda ocupa a quarta colocação entre os sites mais populares do mundo, assim como no ranking de 2011, com 21,4% das visitas de usuários de internet.
5º - Baidu.com: Principal site de buscas na China, o Baidu detém 11,79% das visitas de internautas do mundo. Vale lembrar que a China possui 513 milhões de usuários de internet, responsáveis pela boa colocação do Baidu no ranking -- subiu uma posição em relação a 2011.
6º - Wikipedia: A ''enciclopédia digital'' possui 11,57% das visitas de internautas no mundo. Em média, indica a Alexa, os internautas gastam quatro minutos navegando na Wikipedia.
7º - Windows Live: Agora ''live.com'', o endereço para login em contas da Microsoft subiu uma posição em relação ao raking dos sites mais populares do ano passado. O endereço é visitado por 9,83% dos internautas no mundo.
8º - Twitter: Outro site que subiu uma posição entre os mais populares foi o microblog Twitter. Agora em oitavo lugar, o Twitter consegue 8,3% das visitas de usuários de internet no mundo. Eles gastam, em média, nove minutos navegando no site.
9º - QQ.com: Pouco conhecido do público brasileiro, o QQ.com é um dos maiores portais chineses. O site tem 7,15% das visitas de usuários de internet no mundo (mas, assim como no caso do Baidu, vale lembrar que só na China eles são 513 milhões).
10º - Amazon.com: Um dos maiores sites de comércio eletrônico, subiu cinco posições em relação ao ranking dos sites mais populares de 2011. Segundo o levantamento da Alexa, o Amazon.com tem 5,75% das visitas de internautas no mundo. Em média, os usuários gastam dez minutos navegando no site.
11º - Blogspot.com (Blogger): A plataforma de blogs caiu seis posições no ranking de sites mais populares, o que de certa forma até endossa quem indica o declínio de blogs no mundo. São 5,38% de visitas de usuário na internet mundial, que gastam em média 4 minutos no endereço.
12º - Google India: O site mais popular na Índia é o buscador também mais popular no mundo. Do ano passado para cá, o Google Índia caiu uma posição no ranking, mas ainda detém 4,76% das visitas de internautas.
13º - LinkedIn: A rede social de empregos subiu uma posição em relação ao ranking de 2011 e possui atualmente 4,74% das visitas a sites no mundo. O tempo gasto pelos usuários no site é de cerca de sete minutos.
14º - Taobao.com: Espécie de “eBay chinês”, o Tao Bao subiu três posições entre os sites mais populares, com 4,16% das visitas online no mundo. No site, os internautas gastam em média 14 minutos de navegação.
15º - Sina.com.cn: Outro portal de conteúdo chinês está entre os sites mais populares do mundo, com 4% das visitas de internautas no mundo.

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/08/13/ranking-aponta-os-sites-mais-populares-do-mundo-saiba-quais-sao.htm#fotoNav=1

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Paulinho.com ultrapassa 20.000 acessos

clique para ampliar


Meu blog ultrapassou a marca de 20.000 acessos! Estou muito feliz e agradecido a todos que se interessaram pelo que compartilho em meu blog, falando um pouco sobre tecnologia.
Como podem ver na figura acima, tive acesso até nos Emirados Árabes!
Obrigado a todos e fiquem de olho nas novidades.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Empresa desafia Facebook ao dizer que 80% dos cliques em anúncios são falsos

Do UOL, em São Paulo


Uma pequena empresa chamada Limited Run, que oferece software para venda de produtos ligados a música, desafiou o Facebook dizendo que 80% dos cliques em anúncios na rede social são falsos. A declaração – que ganhou bastante atenção na imprensa norte-americana – foi feita na página da Limited Run no próprio Facebook, de onde a empresa promete sair em breve.

A companhia afirma ter descoberto, usando ferramentas criadas por seus próprios desenvolvedores, que 80% dos cliques recebidos em seus anúncios no Facebook eram feitos por bots (robôs, ou softwares que realizam ações de forma automática), e não por usuários da rede social. Com isso, o maior site de relacionamentos do mundo receberia mais dinheiro com publicidade do que realmente deveria.

“Vamos deletar nossa página no Facebook nas próximas semanas, mas antes gostaríamos de explicar por quê. Alguns meses atrás, quando estávamos nos preparando para lançar a nova versão do Limited Run, começamos a testar os anúncios no Facebook. Infelizmente, durante esses testes, percebemos algumas coisas bem estranhas. O Facebook nos cobrava pelos cliques [dos anúncios], mas identificávamos somente 20% deles”, descreve o responsável pela página da empresa.

Ainda segundo o texto, inicialmente a companhia achou que era um problema em sua ferramenta de medição de tráfego. Passou então a usar outros serviços parecidos, que também reconheciam entre 15% e 20% dos cliques registrados pelo Facebook. “Fizemos então o que qualquer bom desenvolvedor faria e criamos nosso próprio software de medição. O que descobrimos: o JavaScript não era usado em cerca de 80% dos cliques que o Facebook nos cobrava.”

O texto explica que a medição fica difícil de ser feita quando o computador do usuário que clicou no anúncio não tem JavaScript (uma linguagem de programação que interage com códigos HTML). “O importante aqui é que, com todos os nossos anos de experiência, sabemos que somente de 1% a 2% das pessoas que chegam até nós têm o JavaScript desabilitado, e não 80%, como esses cliques que viriam do Facebook.”

Para identificar qual seria o problema, os desenvolvedores da Limited Run criaram então uma página de registro, para gerar métricas a cada atualização. “Sabe o que descobrimos? Que 80% dos cliques que estávamos pagando vinham de bots. Isso mesmo. Bots carregavam as páginas e faziam com que nossos gastos de anúncios subissem”, continua o texto.

“Tentamos contatar o Facebook. Infelizmente, eles não responderam. Sabemos a quem os bots pertencem? Não. Estamos acusando o Facebook de usar bots para aumentar o faturamento com publicidade? Não. Isso tudo é estranho? É. Mas vamos seguir em frente, porque não dá para provar a quem esses bots pertencem.” A Limited Run encerra o texto agradecendo a todos e divulgando seu endereço no Twitter, “onde não somos extorquidos”.

Em e-mail ao site “TechCrunch”, que publicou a história, um porta-voz do Facebook afirmou que a empresa está investigando as queixas da Limited Run.